Introdução
Quero falar sobre a Igreja dos Sonhos do Senhor Jesus. Para isso, vamos recorrer à Bíblia, que vai nos dar a descrição exata noiva que Jesus pediu para Deus:
O texto é: “…Cristo amou a Igreja e a Si mesmo Se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a Si mesmo Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem cousa semelhante, porém santa e sem defeito.” (Efésios 5:25-27.)
A Expectativa do Noivo
Como leitores atentos do texto bíblico, somos convidados a acompanhar as cenas de um casamento. Mais do que isso, somos chamados a pensar nos inúmeros preparativos que a noiva faz para o casamento. A intenção da noiva é aparecer da melhor forma possível diante daquele que vai tomá-la como esposa.
Diz um velho ditado que não existem noivas feias. Todas elas se esforçam ao máximo para que, naquele momento inesquecível (singular, único), possam aparecer diante do noivo e futuro esposo como lindas, maravilhosas. É por isso que há casos de noivos que ficam atrapalhados – confusos – nesta hora.
Na hora da troca das alianças – quando aquele ser maravilhoso, angelical, chega – e o noivo, como que embriagado pela visão, dá a mão errada. A noiva pergunta: “É essa mão, mesmo?” O noivo responde singela e tolamente: “É!” Não era! Ele estava dando a mão errada.
A imagem da noiva entrando no corredor central da igreja, ao som da marcha nupcial, é uma imagem muito impressionante.
Chega a ser até indescritível. Só aqueles que já passaram diretamente por esta experiência podem entender a profundidade do seu significado.
Ocorre que é exatamente esta a imagem que Deus foi buscar, nas muitas experiências humanas, para ilustrar o mais profundo dos Seus anseios para a Sua Igreja!
A expectativa divina é apresentar a Igreja diante do Seu noivo, o Senhor Jesus, como “gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem cousa semelhante, porém santa e sem defeito”. É assim que a Igreja terá que apresentar-se diante do Noivo Celeste. Fazer diferente, apresentar-se de outra forma, significaria traição e deslealdade para com o Noivo Divino – o Senhor Jesus – que não poupou sacrifícios para lhe fazer as maiores declarações e as maiores demonstrações possíveis de amor.
A Medida do Amor
Crisóstomo, um dos pais da Igreja Primitiva, contrapõe estas duas verdades eternas classificando-as como “a medida do amor” e “a medida da obediência”. Quanto à medida do amor, nós a vemos expressa aqui nesta afirmação: “Cristo amou a Igreja e a Si mesmo Se entregou por ela…”
Esta é a afirmação máxima do Evangelho! A primeira sentença, “Cristo amou a Igreja”, motiva, dá origem, à segunda: “e a Si mesmo Se entregou por ela”. A segunda sentença é, neste caso, uma conseqüência natural da primeira: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira [com tanta intensidade, de forma tão profunda e sacrificial] que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Na visão de Paulo, esta é a prova máxima do amor divino: “Mas Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8).
João, o discípulo amado, reproduz esta mesma verdade destacando a primazia do amor divino: “Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o Seu Filho como propiciação pelos nossos pecados” I João 4:10
A iniciativa da nossa salvação, portanto, não está com o ser humano, mas com Deus: “Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro” (I João 4:19). A salvação não é um ato nosso, mas, sim, uma obra 100% de Deus. Ela é obra e dom de Deus, oferecidos absolutamente de graça a seres humanos indignos e pecadores.
A fonte de nossa salvação eterna não é a nossa fé, nosso amor, nossas orações, nossas lágrimas, nossos esforços missionários ou nossa própria dignidade moral. Somos salvos por Cristo, mediante a fé nEle depositada: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
A afirmativa “Cristo amou a Igreja e a Si mesmo Se entregou por ela” está afinada, podemos assim dizer, com as mais doces notas musicais provenientes de lábios humanos: a Justificação Pela Fé em Cristo Jesus, o Evangelho Eterno (Apocalipse 14:6).
Esta é a suficiência divina, face à insuficiência humana. Como disse a Sra. White, “é Deus jogar a glória do homem no pó, e fazer pelo ser humano aquilo que ele jamais poderia fazer por si mesmo”.
Foi à compreensão desta verdade maravilhosa que sacudiu o mundo, na chamada Reforma do Século XVI, e também impulsionou todos os reavivamentos espirituais experimentados pela Igreja através dos séculos. Como afirmava Martinho Lutero: “Portanto, um homem pode com confiança gloriar-se em Cristo e dizer: ‘Meu é o viver, o agir, o falar de Cristo; Seus sofrimentos e morte me pertencem como se eu houvesse vivido, agido, falado, sofrido e morrido como Ele”.
Nossa Resposta
O nosso texto base, Efésios 5:25-27, mostra que o sacrifício de Cristo, Sua entrega e morte por nós, tem um objetivo claro, definido: “para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela Palavra, para a apresentar a Si mesmo Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem cousa semelhante, porém santa e sem defeito”.
A “medida do amor” deve ser correspondida com “a medida da obediência”. Nas palavras do apóstolo Paulo, “Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou” (II Coríntios 5:15).
Experiência: Uma jovem foi informada acerca de um famoso romance. Ela queria muito ler o livro, mas, ao começar a leitura, sentiu-a seca e maçante e logo pôs o livro de lado. Apesar de todas as recomendações dos amigos, nem assim o livro conseguia conquistar a sua atenção.
Então, certo dia, ela conheceu o autor do romance – um homem muito simpático, elegante e atraente. Eles se interessaram um pelo outro, e ela se apaixonou por ele. Acabaram se casando. Agora, ela quase não podia esperar para reiniciar a leitura do livro. Pareceu-lhe ser o livro mais interessante entre todos que já havia lido – porque apaixonara-se pelo autor.
É precisamente isto o que acontece com a leitura da Bíblia – e todos os demais deveres da vida cristã – quando conhecemos o Autor da nossa salvação, quando nos apaixonamos por Ele.
Aquilo que para nós era monótono, passa a ser alegre, gostoso, agradável. A obrigação se torna missão. O dever vira prazer. Porque o amor, quando experimentado verdadeiramente, gera de forma natural e espontânea uma resposta positiva. Jesus afirmou:
Se Me amardes,guardareis os Meus Mandamentos”João 14:15
Durante séculos, o Noivo Celestial – o Senhor Jesus – vem alimentando um anseio. Ele sonha que a Sua Igreja se apresente a Ele da seguinte forma: “Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem cousa semelhante, porém santa e sem defeito”.
Fazendo uma análise lógica, não há nada irrazoável nisto! Não se trata de nenhuma exigência absurda! Este é o legítimo direito de todo noivo! Não seria razoável e nem justo que, após tamanha demonstração de amor da parte do Noivo Divino, a noiva, a Igreja, fosse aceita de forma esculhambada e leviana!
Este é, também, o acalentado desejo de todo Pastor consciencioso! Este era o objetivo que o apóstolo Paulo mantinha para o seu próprio ministério: “Porque zelo por vós com zelo de Deus; visto que vos tenho preparado para vos apresentar como virgem pura a um só esposo, que é Cristo” (II Coríntios 11:2).
A despeito dos baixos padrões morais do mundo, Deus jamais rebaixa os Seus padrões! É por isso que o sonho e os anseios do Noivo Divino, Jesus, continuam os mesmos. Ele espera que a Sua noiva, a Igreja, se apresente diante dEle como “Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem cousa semelhante, porém santa e sem defeito”.
A Grande Diferença
Em muitos aspectos, a preparação individual dos crentes e o preparo coletivo da Igreja para encontrar-se com Jesus assemelha-se ao preparo da noiva para o casamento. Daí o uso que Paulo faz desta figura, aqui em Efésios e em outras epístolas, e o uso que o próprio Jesus faz na Parábola das Dez Virgens (Mateus 25:1-13).
Em todas ocasiões está clara a idéia de que, para o Noivo Celestial, não bastam às intenções da noiva, a Igreja, de mostrar-se pura e vigilante. Dizem que “de boas intenções, o inferno está cheio!”
É preciso mais do que boas intenções; a Igreja tem que ser verdadeiramente encontrada pronta – pura e vigilante – para ir ao encontro do Noivo, o Senhor Jesus!
É exatamente aqui que entra a grande diferença entre o preparo comum das noivas e o preparo da “grande noiva, a Igreja” .
As noivas podem produzir-se bem e, desta forma, apagar ou ao menos disfarçar as falhas físicas.
Através da maquiagem e outros recursos, elas podem “”esconder as suas falhas e defeitos físicos – parecendo, assim, mais belas e atraentes aos olhos dos noivos.
Com o Noivo Celestial, é diferente: Nada disso funciona!
Para Ele, não existem artifícios ou simulações….
A Bíblia nos adverte: “E não há criatura que não seja manifesta na Sua presença; pelo contrário, todas as cousas estão descobertas e patentes aos olhos dAquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:13).
Jesus observa tudo com uma visão mais poderosa que raios X. Nada escapa à Sua atenção. Nada pode obscurecer a Sua visão. Nenhum conhecimento está fora do Seu alcance. Ele vê perfeitamente cada líder e cada membro de Sua igreja.
Com “os Seus olhos como chamas de fogo”, Jesus está a olhar e acompanhar a vida de cada membro de Sua Igreja.
E o que é que Ele procura? O que é que o Senhor Jesus busca nos membros de Sua Igreja? A resposta pode ser dada numa única palavra: Santidade.
Jesus busca. Jesus espera. Jesus sonha encontrar santidade na vida dos membros de Sua Igreja, para que ela possa apresentar-se a Ele como “Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem cousa semelhante, porém santa e sem defeito”.
Conclusão e Apelo
Uma vez que Jesus conhece tudo – não existem disfarces diante dEle – e Ele nos vê como verdadeiramente somos, torna-se patente outra grande verdade: A Igreja, por si mesma, nada pode fazer para parecer bela aos olhos do Noivo celeste!
É aqui que entra em ação, novamente, a graça divina: Até mesmo isso, a preparação da noiva, a santificação da Igreja, é obra do Senhor Jesus. É por isso que o nosso texto-chave, antes de apresentar o ideal de Cristo para a Sua Igreja: “Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem cousa semelhante, porém santa e sem defeito”, traz a esclarecedora informação: “para a apresentar a Si mesmo…”
Isso significa que a Igreja só poderá ficar sem mácula, nem ruga, sem as manchas do pecado, sem a decadência da idade e sem as marcas da corrupção do pecado, através da obra renovadora de Cristo em nossa vida. O maravilhoso, nisto tudo, é que hoje, agora, Jesus está apelando a você e a mim.
Jesus contrasta a nossa incapacidade com a Sua suficiência. A nossa ignorância com o Seu conhecimento. Jesus mostra que – apesar da nossa situação deplorável e da falta de conhecimento que temos da nossa verdadeira situação – Ele pode operar maravilhas em nossa vida se, tão somente, aceitarmos a Sua oferta: Apocalipse 3:15-22
Pastor Marcio Cirilo
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Introduction
I want to talk about the Church of the Lord Jesus Dreams. For this, we turn to the Bible, which will give us the exact description bride that Jesus asked God:
The text is: "... Christ loved the church and gave Himself for her, that he might sanctify it, having cleansed her by the washing with water through the word, and to present her to Himself a glorious church, not having spot, or wrinkle , or any such thing, but holy and without blemish. "(Ephesians 5:25-27).
The Expectation of the Bridegroom
As attentive readers of the biblical text, we are invited to follow the scenes of a wedding. More than that, we are called to think of the many preparations that makes the bride for the wedding. The intention is to show the bride the best possible way before him who will take her as his wife.
An old saying that there are no ugly brides. They all do their best to at that moment unforgettable (singular, unique), may appear before the groom and her husband as beautiful, wonderful. That's why there are cases of grooms who are clumsy - confused - this time.
At the time of the exchange of rings - when that be wonderful, angelic arrives - and groom, as if intoxicated by the vision, gives the wrong hand. The bride asks: "Is the hand, right?" The groom and foolishly simple answer: "Yes!" It was not! He was giving the wrong hand.
The image of the bride coming down the center aisle of the church to the sound of the wedding march, is a very striking image.
It becomes even elusive. Only those who have passed directly through this experience can understand the depth of its meaning.
It happens that this is exactly the image that God was seeking, in many human experiences, to illustrate the deepest longings of His for His Church!
The expectation is to present the Divine Church before His groom, the Lord Jesus as "glorious, without spot or wrinkle or any such thing, but holy and without blemish." This is how the Church will have to stand before the Heavenly Bridegroom. To do otherwise, present himself otherwise would mean betrayal and disloyalty to the Divine Bridegroom - the Lord Jesus - who spared no sacrifice to make it the largest financial statements and the greatest possible love.
The Measure of Love
Chrysostom, one of the early church fathers, contrasts these two eternal truths classifying them as "the measure of love" and "the measure of obedience." The measure of love, we see expressed here in this statement: "Christ loved the Church and gave Himself for her ..."
This is the maximum claim of the Gospel! The first sentence, "Christ loved the Church", motivates, gives rise to the second, "and gave Himself for her." The second sentence is, in this case, a natural consequence of the first: "For God so loved the world so much [so intensely, so deep and costly] that he gave his only Son, so that everyone who believes in Him shall not perish, but have everlasting life "(John 3:16).
In Paul's view, this is the ultimate proof of divine love: "But God demonstrates His own love toward us, in that Christ died for us while we were still sinners" (Romans 5:8).
John, the beloved disciple, reproduces this same truth emphasizing the primacy of divine love: "This is love: not that we loved God, but that He loved us and sent His Son to be the propitiation for our sins" I John 4:10
The initiative of our salvation, therefore, is not with human beings but with God: "We love because He first loved us" (I John 4:19). Salvation is not an act of ours, but rather a work of God 100%. It is the work and gift of God, offered absolutely free to humans and unworthy sinners.
The source of our eternal salvation is not our faith, our love, our prayers, our tears, our missionary efforts or our own moral dignity. We are saved by Christ through faith in Him deposited: "For by grace are ye saved, through faith-and this not from yourselves, it is the gift of God, not of works, lest anyone should boast" (Ephesians 2:8 - 9).
The statement "Christ loved the Church and gave Himself for her" is in tune, so to speak, with the sweetest musical notes coming from human lips: Justification by Faith in Christ Jesus, the Eternal Gospel (Revelation 14:6) .
This is the divine sufficiency in the face of human failure. As Mrs. White said, "God is the glory of man playing in the dust, and make the human being that he could ever do for yourself."
It was the understanding of this wonderful truth that shook the world, called the Reformation of the sixteenth century, and also boasted all spiritual revivals experienced by the Church through the centuries. As Martin Luther stated: "Therefore, a man can confidently boast in Christ and say, 'Mine is the living, acting, speaking of Christ, His sufferings and death belong to me as if I had lived, acted, talked , as He suffered and died. "
Our Response
Our basic text, Ephesians 5:25-27, shows that the sacrifice of Christ, His betrayal and death for us, have a clear goal, defined: "that he might sanctify it, having cleansed her by the washing of water by the word, and to present her to Himself a glorious church, not having spot, or wrinkle, or any such thing, but holy and without blemish. "
The "measure of love" must be matched with "the measure of obedience." In the words of the apostle Paul, "He died for all, that those who live should no longer live for themselves but for him who died for them and rose again" (II Corinthians 5:15).
Experience: A young woman was informed about a famous novel. She really wanted to read the book, but when you start reading, it felt dry and dull, and then put the book aside. Despite all the recommendations of friends, or so the book could gain their attention.
Then one day, she met the author of the novel - a man very nice, stylish and attractive. They were interested for one another, and she fell for him. Eventually married. Now, she could hardly wait to restart reading the book. It seemed to be the most interesting book among all that I had read - because they had fallen in love by the author.
This is precisely what happens with the reading of the Bible - and all other duties of the Christian life - when we know the Author of our salvation, when we fall in love for Him
What for us was drab, happens to be gay, tasty, enjoyable. The obligation becomes mission. The duty becomes pleasure. Because love, when experienced truly generates in a natural and spontaneous positive response. Jesus said:
If you love Me, keep My commandments "John 14:15
For centuries, the Heavenly Bridegroom - the Lord Jesus - has fueled a yearning. He dreams that his Church presents itself to him as follows: "a glorious church, not having spot, or wrinkle, or any such thing, but holy and without blemish."
Making a logical analysis, there is nothing unreasonable in it! This is not no tall order! This is the legitimate right of every groom! It would be unreasonable and not fair that after such a demonstration of love from the Divine Bridegroom, the bride, the Church, was accepted and esculhambada so lightly!
This is also the cherished desire of every conscientious Pastor! This was the goal that Paul had for his own ministry: "I am jealous for you with godly jealousy: because you have prepared to present you as a chaste virgin to one husband, who is Christ" (II Corinthians 11: 2).
Despite the low moral standards of the world, God never lowers His standards! That's why the dream and aspirations of the Divine Bridegroom, Jesus, still the same. He expects His bride, the Church, is presented before him as "a glorious church, not having spot, or wrinkle, or any such thing, but holy and without blemish."
The Big Difference
In many respects, the preparation of individual believers and the Church's collective preparedness to meet with Jesus resembles the preparation of the bride for the wedding. Hence Paul's use of this figure, here in Ephesians and other Epistles, and use that Jesus himself is the Parable of the Ten Virgins (Matthew 25:1-13).
On all occasions the idea is clear that, for the heavenly Bridegroom, not enough to the intentions of the bride, the Church, to show yourself pure and vigilant. They say that "good intentions, hell is full!"
It takes more than good intentions, the Church must truly be found ready - pure and vigilant - to meet the Bridegroom, the Lord Jesus!
It is exactly here that enters the big difference between the common brides preparation and preparation of the "great Bride, the Church."
The brides may produce well and thus erase or at least mask the physical faults.
Through makeup and other resources, they can "" hide their faults and physical defects - like, well, more beautiful and attractive to newlyweds.
With the heavenly Bridegroom, is different: None of this works!
For Him, there are no gimmicks or simulations ....
The Bible warns: "There is no creature that is not manifest in His presence, on the contrary, all things are naked and opened unto the eyes of Him to whom we must give account" (Hebrews 4:13).
Jesus watches everything with a more powerful X-ray Nothing escapes His attention. Nothing can obscure his vision. No knowledge is out of his reach. He sees perfectly every leader and every member of His church.
With "His eyes like flames of fire," Jesus is watching and follow the life of every member of His Church.
And what is He like? What the Lord Jesus seeks the members of His Church? The answer can be given in one word: Holiness.
Jesus seeks. Jesus expects. Jesus dreams of finding holiness in the lives of the members of His Church, so that she can present themselves to him as "a glorious church, not having spot, or wrinkle, or any such thing, but holy and without blemish."
Conclusion and Appeal
Since Jesus knows everything - no disguises before Him - and He sees us as we truly are, it is clear another great truth: The Church, by itself, can not do anything to look beautiful in the eyes of the heavenly Bridegroom!
It is here that kicks in again, divine grace: Even so, the preparation of the bride, the sanctification of the Church, is the work of the Lord Jesus. That's why our key text, before presenting the ideal of Christ for His Church: "glorious church, not having spot, or wrinkle, or any such thing, but holy and without blemish", brings insightful information: "to the present to himself ... "
This means that the Church can only be without spot or wrinkle, no stains of sin without the decay of age and without marks the corruption of sin, through the renewing work of Christ in our lives. The wonderful, in all this, is that today, right now, Jesus is calling you and me.
Jesus contrasts our inability to His sufficiency. Our ignorance with His knowledge. Jesus shows that - despite our deplorable situation and the lack of knowledge we have of our true situation - It can work wonders in our life, alone, accept His offer: Revelation 3:15-22
Pastor Marcio Cirilo
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La novia que Jesús pidió a Dios queIntroducción
Yo quiero hablar de la Iglesia del Señor Jesús Dreams. Para ello, nos dirigimos a la Biblia, que nos dará la descripción exacta novia que Jesús le pidió a Dios:
El texto es: "... Cristo amó a la iglesia y se entregó por ella, para santificarla, habiéndola purificado ella en el lavamiento del agua por la palabra, para presentársela a sí mismo, una iglesia gloriosa, que no tuviese mancha ni arruga , ni cosa semejante, sino que fuese santa y sin mancha. "(Efesios 5:25-27).
La expectativa del Esposo
Como los lectores atentos del texto bíblico, se nos invita a seguir las escenas de una boda. Más que eso, se nos llama a pensar en los muchos preparativos que hace a la novia para la boda. La intención es mostrar a la novia de la mejor manera posible antes de lo que va a tomarla por su mujer.
Un viejo dicho de que no hay novia fea. Todos hacen su mejor esfuerzo para en ese momento inolvidable (singular, único), puede comparecer ante el novio y su marido tan hermoso, maravilloso. Es por eso que hay casos de novios que son torpes - confusas - esta vez.
En el momento del intercambio de los anillos - cuando eso sería maravilloso, llega angelicales - y el novio, como si estuviera intoxicado por la visión, le da la mano equivocada. La novia le pregunta: "¿Es la mano, ¿no?" El novio y respuesta tontamente simple: "¡Sí!" No lo era! Le estaba dando la mano equivocada.
La imagen de la novia que viene por el pasillo central de la iglesia con el sonido de la marcha nupcial, es una imagen muy llamativa.
Se hace aún difícil de alcanzar. Sólo aquellos que han pasado directamente a través de esta experiencia se puede comprender la profundidad de su significado.
Sucede que esta es exactamente la imagen que Dios estaba buscando, en muchas experiencias humanas, para ilustrar los anhelos más profundos de su por su Iglesia!
La expectativa es presentar la Iglesia Divino antes de su novio, el Señor Jesús como "gloriosa, sin mancha ni arruga ni cosa semejante, sino que fuese santa y sin mancha." Así es como la Iglesia tendrá que presentarse ante el Esposo celestial. De lo contrario, presentarse a sí mismo de otro modo significaría traición y deslealtad hacia el Esposo Divino - el Señor Jesús - quien no escatimó sacrificios para hacer que los estados financieros más grandes y el amor más grande posible.
La medida del amor
Crisóstomo, uno de los padres de la iglesia, contrasta estas dos verdades eternas clasificándolos como "la medida del amor" y "la medida de la obediencia". La medida del amor, vemos expresado en esta declaración: "Cristo amó a la Iglesia y se entregó por ella ..."
Esta es la pretensión máxima del Evangelio! La primera frase: "Cristo amó a la Iglesia", motiva, da lugar a la segunda ", y se entregó por ella." La segunda frase es, en este caso, una consecuencia natural de la primera: "Porque tanto amó Dios tanto al mundo [con tanta intensidad, tan profunda y costosa] que dio a su Hijo único, para que todo aquel que cree en él no se perezca, sino que tenga vida eterna "(Juan 3:16).
En opinión de Paul, esta es la prueba definitiva del amor divino: "Mas Dios muestra su amor para con nosotros, en que Cristo murió por nosotros cuando todavía éramos pecadores" (Romanos 5:08).
Juan, el discípulo amado, reproduce esta misma verdad, haciendo hincapié en la primacía del amor divino: "Este es el amor: no en que nosotros hayamos amado a Dios, sino en que él nos amó a nosotros y envió a su Hijo en propiciación por nuestros pecados" I Juan 4:10
La iniciativa de nuestra salvación, por lo tanto, no es con los seres humanos, pero con Dios: "Nosotros amamos porque Él nos amó primero" (I Juan 4:19). La salvación no es un acto de nuestra parte, sino más bien una obra de Dios, 100%. Se trata de la obra y don de Dios, ofreció totalmente gratis para los seres humanos y pecadores indignos.
La fuente de nuestra salvación eterna no es nuestra fe, nuestro amor, nuestras oraciones, nuestras lágrimas, nuestros esfuerzos misioneros o de nuestra propia dignidad moral. Somos salvos por Cristo mediante la fe en él depositada: "Porque por gracia sois salvos por medio de la fe, y esto no de vosotros, pues es don de Dios, no por obras, para que nadie se gloríe" (Efesios 2:08 - 9).
La afirmación "Cristo amó a la Iglesia y se entregó por ella" está en sintonía, por así decirlo, con las dulces notas musicales que vienen de los labios humanos: La justificación por la fe en Cristo Jesús, el Evangelio eterno (Apocalipsis 14:06) .
Esta es la suficiencia divina en la cara del fracaso humano. Como dijo la Sra. White: "Dios es la gloria del hombre jugando en el polvo, y hacer que el ser que él jamás podría hacer por sí mismo humano."
Fue la comprensión de esta verdad maravillosa que sacudió al mundo, llamada la Reforma del siglo XVI, y también contaba con todos los avivamientos espirituales vividas por la Iglesia a través de los siglos. Como Martín Lutero declaró: "Por lo tanto, un hombre puede presumir con confianza en Cristo y decir:" Mía es la vida, actuar, hablar de Cristo, los sufrimientos y la muerte pertenecen a mí, como si yo hubiera vivido, actuado, hablado , como Él sufrió y murió. "
Nuestra respuesta
Nuestro texto básico, Efesios 5:25-27, muestra que el sacrificio de Cristo, la traición y la muerte para nosotros, tiene un objetivo claro, definido: "para santificarla, habiéndola purificado en el lavamiento del agua por la palabra, a fin de presentársela a sí mismo, una iglesia gloriosa, que no tuviese mancha ni arruga ni cosa semejante, sino que fuese santa y sin mancha ".
La "medida del amor" debe ir acompañada de "la medida de la obediencia". En las palabras del apóstol Pablo: "Cristo murió por todos, para que los que viven, ya no vivan para sí, sino para aquel que murió por ellos y resucitó" (II Corintios 5:15).
Experiencia: Una mujer joven se le informó acerca de una famosa novela. Ella realmente quería leer el libro, pero cuando empiezas a leer, se sentía seco y sin brillo, y luego dejó a un lado el libro. A pesar de todas las recomendaciones de amigos, o lo que el libro podría ganar su atención.
Entonces, un día, se encontró con el autor de la novela - un hombre muy agradable, elegante y atractivo. Ellos estaban interesados el uno al otro, y ella se enamoró de él. Con el tiempo se casó. Ahora, apenas podía esperar para reiniciar la lectura del libro. Parecía ser el libro más interesante entre todos los que había leído - porque habían caído en el amor por el autor.
Esto es precisamente lo que ocurre con la lectura de la Biblia - y todos los demás deberes de la vida cristiana - cuando sabemos el Autor de nuestra salvación, cuando nos enamoramos de él
Lo que para nosotros era monótona, pasa a ser gay, sabroso, agradable. La obligación se convierte en misión. El deber se convierte en placer. Porque el amor, cuando se experimenta realmente genera una respuesta positiva natural y espontánea. Jesús dijo:
Si me amáis, guardad mis mandamientos "Juan 14:15
Durante siglos, el Novio Celestial - Señor Jesús - ha impulsado un anhelo. Sueña que su Iglesia se le presenta de la siguiente manera: "una iglesia gloriosa, que no tuviese mancha ni arruga ni cosa semejante, sino que fuese santa y sin mancha."
Haciendo un análisis lógico, no hay nada irracional en ella! Esto no es mucho pedir! Este es el derecho legítimo de cada novio! No sería razonable y no es justo que después de esta demostración de amor del Esposo divino, la novia, la Iglesia, fue aceptada y esculhambada tan a la ligera!
Este es también el anhelado deseo de cada Pastor de conciencia! Este era el objetivo que Pablo tenía para su propio ministerio: "Yo os celo con celo de Dios, porque usted se ha preparado para presentaros como una virgen pura a un solo esposo, que es Cristo" (II Corintios 11: 2).
A pesar de los bajos estándares morales del mundo, Dios nunca baja sus estándares! Es por eso que el sueño y las aspiraciones del Esposo divino, Jesús, siendo el mismo. Él espera que su Esposa, la Iglesia se presenta ante él como "una iglesia gloriosa, que no tuviese mancha ni arruga ni cosa semejante, sino que fuese santa y sin mancha."
La gran diferencia
En muchos aspectos, la preparación de los creyentes individuales y la preparación colectiva de la Iglesia para reunirse con Jesús se asemeja a la preparación de la novia para la boda. Por lo tanto el uso de Pablo de esta figura, aquí en Efesios y demás Epístolas, y el uso que Jesús mismo es la parábola de las diez vírgenes (Mateo 25:1-13).
En todas las ocasiones la idea es evidente que, para el Esposo celestial, no basta con las intenciones de la novia, la Iglesia, para mostrar quien es sincero y vigilante. Dicen que "las buenas intenciones, el infierno está lleno!"
Se necesita algo más que buenas intenciones, la Iglesia verdadera debe encontrarse listo - puro y vigilante - al encuentro del Esposo, el Señor Jesús!
Es exactamente aquí donde entra la gran diferencia entre la preparación y elaboración del novias común "gran Esposa, la Iglesia."
Las novias pueden producir bien y así borrar o al menos la máscara de los defectos físicos.
A través de maquillaje y otros recursos, pueden "" ocultar sus faltas y defectos físicos - como, bueno, más hermoso y atractivo para los recién casados.
Con el Esposo celestial, es diferente: nada de esto funciona!
Para él, no hay trucos o simulaciones ....
La Biblia advierte: "No hay cosa creada que no sea manifiesta en su presencia, por el contrario, todas las cosas están desnudas y abiertas a los ojos de aquel a quien tenemos que dar cuenta" (Hebreos 4:13).
Jesús observa todo con un motor más potente de rayos X Nada escapa a su atención. Nada puede oscurecer su visión. Ningún conocimiento está fuera de su alcance. Él ve perfectamente cada líder y cada miembro de su iglesia.
Con "sus ojos como llama de fuego," Jesús está mirando y seguir la vida de todos los miembros de su Iglesia.
Y ¿Cómo es él? Lo que el Señor Jesús busca a los miembros de su Iglesia? La respuesta se puede dar en una palabra: santidad.
Jesús busca. Jesús espera. Jesús sueña con encontrar la santidad en la vida de los miembros de su Iglesia, para que pueda presentarse a él como "una iglesia gloriosa, que no tuviese mancha ni arruga ni cosa semejante, sino que fuese santa y sin mancha."
Conclusión y Apelación
Como Jesús lo sabe todo - sin disfraces delante de él - y Él nos ve como somos en realidad, está claro otra gran verdad: la Iglesia, por sí misma, no puede hacer nada para lucir bella a los ojos del Esposo celestial!
Es aquí donde entra en acción una vez más, la gracia divina: Aún así, la preparación de la novia, la santificación de la Iglesia, es la obra del Señor Jesús. Es por eso que nuestro texto fundamental, antes de presentar el ideal de Cristo por su Iglesia: "iglesia gloriosa, que no tuviese mancha ni arruga ni cosa semejante, sino que fuese santa y sin mancha", aporta información detallada: "para el presente para sí mismo ... "
Esto significa que la Iglesia no puede estar sin mancha ni arruga, ni manchas del pecado sin la decadencia de la edad y sin marcas de la corrupción del pecado, a través de la obra renovadora de Cristo en nuestras vidas. La maravillosa, en todo esto, es que hoy, ahora mismo, Jesús usted y me llama.
Jesús contrasta la incapacidad de su suficiencia. Nuestra ignorancia de Su conocimiento. Jesús muestra que - a pesar de nuestra situación deplorable y la falta de conocimiento que tenemos de nuestra situación real - Se puede hacer maravillas en nuestra vida, solo, aceptar su oferta: Apocalipsis 3:15-22
Pastor Marcio Cirilo
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Présentation
Je veux parler de l'Eglise du Seigneur Jésus rêves. Pour cela, nous nous tournons vers la Bible, qui nous donnera la description mariée exact que Jésus a demandé à Dieu:
Le texte est: «... Christ a aimé l'Eglise et s'est livré pour elle, afin de la sanctifier, après l'avoir lui purifiée par le baptême d'eau par la parole, et de la présenter à lui-même cette Église glorieuse, sans tache, ni ride , ni rien de semblable, mais sainte et irrépréhensible. "(Ephésiens 5:25-27).
L'attente de l'Époux
Comme les lecteurs attentifs du texte biblique, nous sommes invités à suivre les coulisses d'un mariage. Plus que cela, nous sommes appelés à réfléchir sur les nombreuses préparations qui rend la mariée pour le mariage. L'intention est de montrer la mariée de la meilleure façon possible avant lui qui prendra comme sa femme.
Un vieux dicton qu'il n'y a pas mariées laid. Ils font tous de leur mieux pour ce moment inoubliable (singulier, unique), peut comparaître devant le marié et son mari, beau, merveilleux. C'est pourquoi il existe des cas de mariés qui sont maladroits - confuses - cette fois.
Au moment de l'échange des anneaux - quand ce serait merveilleux, arrive angéliques - et marié, comme enivré par la vision, donne la mauvaise main. La mariée se demande: «Est la main, non?" Le marié et bêtement réponse simple: "Oui!" Ce n'était pas! Il donnait la mauvaise main.
L'image de la mariée descend l'allée centrale de l'église au son du mariage mars, est une image très frappante.
Il devient même insaisissable. Seuls ceux qui ont passé directement à travers cette expérience peut comprendre la profondeur de sa signification.
Il se trouve que c'est exactement l'image que Dieu cherche, dans de nombreuses expériences humaines, afin d'illustrer les aspirations les plus profondes de son pour son Église!
L'idée est de présenter l'Église divine devant son époux, le Seigneur Jésus comme «glorieuse, sans tache, ni ride, ni rien de semblable, mais sainte et irrépréhensible." C'est ainsi que l'Église devra se présenter devant l'Epoux céleste. Pour faire autrement, présenter lui-même aurait autrement signifierait trahison et de déloyauté envers l'Époux divin - le Seigneur Jésus - qui n'a ménagé aucun sacrifice pour rendre les comptes plus grand et le plus grand amour possible.
La mesure de l'amour
Chrysostome, l'un des pères de l'Église, oppose ces deux vérités éternelles de les classer comme «la mesure de l'amour» et «la mesure de l'obéissance." La mesure de l'amour, nous voyons ici exprimée dans cette déclaration: «Le Christ a aimé l'Eglise et s'est livré pour elle ..."
C'est le montant maximal de l'Evangile! La première phrase, "le Christ a aimé l'Église», motive, donne lieu à la seconde », et s'est livré pour elle." La deuxième phrase est, dans ce cas, une conséquence naturelle de la première: «Car Dieu a tant aimé le monde tellement [si intensément, si profonde et coûteuse] qu'il a donné son Fils unique, afin que quiconque croit en lui ne périsse point, mais qu'il ait la vie éternelle »(Jean 3:16).
De l'avis de Paul, c'est la preuve ultime de l'amour divin: "Mais Dieu prouve son amour envers nous, en ce que Christ est mort pour nous alors que nous étions encore pécheurs" (Romains 5:8).
Jean, le disciple bien-aimé, reproduit cette même vérité en insistant sur la primauté de l'amour divin: «Et cet amour consiste pas nous qui avons aimé Dieu, mais en ce qu'il nous a aimés et a envoyé son Fils pour être la propitiation pour nos péchés" Je Jean 4:10
L'initiative de notre salut, par conséquent, n'est pas avec des êtres humains, mais avec Dieu: «Nous aimons parce qu'Il nous a aimés le premier» (I Jean 4:19). Le salut n'est pas un acte de la nôtre, mais plutôt une œuvre de Dieu à 100%. C'est le travail et le don de Dieu, offert tout à fait gratuitement pour les humains et les pécheurs indignes.
La source de notre salut éternel n'est pas notre foi, notre amour, nos prières, nos larmes, nos efforts missionnaires ou notre propre dignité morale. Nous sommes sauvés par Christ, par la foi en Lui déposé: "Car c'est par la grâce que vous êtes sauvés, par la foi, et cela pas de vous, c'est le don de Dieu, et non pas des œuvres, afin que personne ne se glorifie" (Ephésiens 2:08 - 9).
La déclaration "Christ a aimé l'Eglise et s'est livré pour elle» est à l'écoute, pour ainsi dire, avec les douces notes de musique venant de lèvres humaines: Justification par la foi en Jésus-Christ, l'Evangile éternel (Apocalypse 14.6) .
Il s'agit de la suffisance divine face à la défaillance humaine. Comme l'a dit Mme White, «Dieu est la gloire de l'homme jouant dans la poussière, et de faire de l'être qu'il ne pourrait jamais le faire par vous-même de l'homme."
C'était la compréhension de cette vérité merveilleuse qui a secoué le monde, a appelé la Réforme du XVIe siècle, et peut aussi se vanter tous les réveils spirituels vécus par l'Église à travers les siècles. Comme Martin Luther a dit: «C'est pourquoi, un homme peut se vanter confiance dans le Christ et dire:« Le mien est vivant, agissant, parlant du Christ, ses souffrances et sa mort appartiennent à moi comme si j'avais vécu, agi, parlé , comme il a souffert et il est mort. "
Notre réponse
Notre texte de base, Ephésiens 5:25-27, montre que le sacrifice du Christ, Sa trahison et la mort pour nous, avoir un objectif clair, défini: «qu'il pourrait sanctifier en la purifiant par le lavage d'eau par la mot, et de la présenter à lui-même cette Église glorieuse, sans tache, ni ride, ni rien de semblable, mais sainte et irrépréhensible. "
La «mesure de l'amour" doit être associé à «la mesure de l'obéissance." Dans les paroles de l'apôtre Paul: «Il est mort pour tous, afin que ceux qui vivent ne vivent plus pour eux-mêmes mais pour celui qui pour eux est mort et est ressuscité» (II Corinthiens 5.15).
Expérience: Une jeune femme a été informé d'un roman célèbre. Elle voulait vraiment lu le livre, mais quand vous commencez la lecture, il était sèche et terne, et puis mettre le livre de côté. Malgré toutes les recommandations d'amis, ou que le livre puisse obtenir leur attention.
Puis un jour, elle a rencontré l'auteur du roman - un homme très agréable, élégant et attrayant. Ils étaient intéressés pour l'autre, et elle est tombée pour lui. Finalement marier. Maintenant, elle pouvait à peine attendre pour redémarrer la lecture du livre. Il a semblé être le livre le plus intéressant parmi tout ce que j'avais lu - parce qu'ils étaient tombés amoureux de l'auteur.
C'est précisément ce qui se passe avec la lecture de la Bible - et tous les autres devoirs de la vie chrétienne - quand on sait l'auteur de notre salut, quand nous tombons en amour pour Lui
Ce qui pour nous était terne, se trouve être gay, savoureux, agréable. L'obligation devient mission. Le devoir devient un plaisir. Parce que l'amour, quand l'expérience génère véritablement dans une réponse positive naturelle et spontanée. Jésus a dit:
Si vous m'aimez, gardez mes commandements »Jean 14:15
Pendant des siècles, l'Epoux céleste - le Seigneur Jésus - a alimenté un désir. Il rêve que son Église se présente à lui comme suit: «une Église glorieuse, sans tache, ni ride, ni rien de semblable, mais sainte et irrépréhensible."
Faire une analyse logique, il n'y a rien de déraisonnable en elle! Ceci n'est pas un défi de taille! C'est le droit légitime de tous les mariés! Il serait déraisonnable et injuste qu'après une telle démonstration d'amour de l'Epoux divin, l'épouse, l'Eglise, a été acceptée et esculhambada à la légère!
C'est aussi le désir chéri de chaque pasteur consciencieux! C'était le but que Paul avait pour son propre ministère: «Je suis jaloux de vous d'une jalousie de Dieu, parce que vous avez préparé pour vous présenter comme une vierge pure à un seul époux, qui est le Christ» (II Corinthiens 11: 2).
Malgré les normes morales faibles du monde, Dieu n'a jamais abaisse ses normes! C'est pourquoi le rêve et les aspirations de l'Epoux divin, Jésus, toujours le même. Il s'attend à ce que son épouse, l'Église, est présenté devant lui comme «une Eglise glorieuse, sans tache, ni ride, ni rien de semblable, mais sainte et irrépréhensible."
La grande différence
À bien des égards, la préparation des croyants individuels et la préparation collective de l'Église à rencontrer Jésus ressemble à la préparation de la mariée pour le mariage. D'où l'utilisation de Paul de ce chiffre, ici dans Ephésiens et autres épîtres, et l'utilisation que Jésus lui-même est la parabole des dix vierges (Matthieu 25:1-13).
En toutes occasions, l'idée est clair que, pour l'Epoux céleste, pas assez pour les intentions de la mariée, l'Église, montre-toi pur et vigilant. Ils disent que "les bonnes intentions, l'enfer est pleine!"
Il faut plus que de bonnes intentions, l'Église doit vraiment être trouvé prêt - pur et vigilant - à rencontre de l'Epoux, le Seigneur Jésus!
C'est exactement ici que passe la grande différence entre la préparation et la préparation de la mariée commun "grand Bride, l'Église».
Les mariées peuvent produire bien et ainsi effacer ou au moins masque les défauts de physiques.
Grâce à maquillage et d'autres ressources, ils peuvent "" cacher leurs défauts et les défauts physiques - comme, bien, plus belle et attrayante pour les jeunes mariés.
Avec l'Epoux céleste, est différente: rien ne fonctionne!
Pour lui, il n'y a pas de gimmicks ou des simulations ....
La Bible nous avertit: «Il n'y a aucune créature n'est cachée devant Lui, au contraire, tout est à nu et à découvert aux yeux de celui à qui nous devons rendre compte» (Hébreux 4.13).
Jésus regarde tout avec un moteur plus puissant X-ray Rien n'échappe à son attention. Rien ne peut obscurcir sa vision. Aucune connaissance est hors de sa portée. Il voit parfaitement tous les dirigeants et tous les membres de son église.
Avec "ses yeux étaient comme des flammes de feu," Jésus nous regarde et suivre la vie de tous les membres de son Église.
Et comment est-il? Que le Seigneur Jésus cherche les membres de son Église? La réponse ne peut être donnée en un mot: la sainteté.
Jésus cherche. Jésus attend. Jésus rêve de trouver la sainteté dans la vie des membres de son Église, afin qu'elle puisse se présenter à lui comme «une Eglise glorieuse, sans tache, ni ride, ni rien de semblable, mais sainte et irrépréhensible."
Conclusion et appel
Puisque Jésus sait tout - pas de déguisements avant lui - et il nous voit tels que nous sommes réellement, il est clair autre grande vérité: L'Eglise, en soi, ne peut rien faire pour être belle aux yeux de l'Epoux céleste!
C'est là que s'organise à nouveau, la grâce divine: Même ainsi, la préparation de la mariée, la sanctification de l'Église, est l'œuvre du Seigneur Jésus. C'est pourquoi notre texte clé, avant de présenter l'idéal du Christ pour son Eglise: «Église glorieuse, sans tache, ni ride, ni rien de semblable, mais sainte et sans défaut», apporte des informations perspicaces: «à présent à lui-même ... "
Cela signifie que l'Église ne peut être sans tache, ni ride, aucune tache de péché sans la décadence de l'âge et sans marque la corruption du péché, grâce au travail du renouvellement du Christ dans nos vies. Le merveilleux dans tout cela, c'est que, aujourd'hui, en ce moment, Jésus vous et m'appelle.
Jésus oppose notre incapacité à sa suffisance. Notre ignorance à son insu. Jésus montre que - en dépit de notre situation déplorable et le manque de connaissance que nous avons de notre véritable situation - Il peut faire des miracles dans notre vie, seul, d'accepter son offre: Apocalypse 3:15-22
Pastor Marcio Cirilo
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