O belo na aparência? Cristo é a melhor essência
Introdução
O autor irlandês Oscar Wilde (1854-1900) citou a seguinte frase: “Só as pessoas fúteis não fazem julgamentos baseados na aparência. Os verdadeiros mistérios do mundo são as coisas visíveis, não as invisíveis”. Essa frase atravessou um século sendo repetida apenas como provocação e soando para muitos como um insulto. Pois bem, neste começo do século XXI ela define uma atitude que tem enorme peso nas relações pessoais e que é fundamental na definição de sucesso ou fracassos de carreiras, empresas e produtos. A arte de fazer coisas belas tornou-se um componente vital da economia moderna. No mercado de trabalho em empresas de ponta altamente competitivas, os DESIGNERS’S são hoje mais bem pagos e admirados do que os engenheiros e administradores.
Design é tudo aquilo que torna uma coisa cotidiana mais usável ou desejável.
I. O Belo na Aparência (I Samuel 16: 6-7)
Ao americano Steve Jobs, o chefão da empresa APPLE, atribui-se o feito de ter salvado sua companhia da falência simplesmente desenhando produtos irresistíveis. O mais recente deles, o iPod, um pequeno tocador de músicas em MP3, tornou-se uma mania mundial e a grande fonte de receita de empresas Jobs.
As grandes empresas se perguntam: Como se diferenciar e chamar a atenção do consumidor para determinada marca? Resposta: fazendo com que o produto, além de cumprir bem sua função específica, atraia pela beleza, ou pelo estilo inusitado, ou pela aparência identificada com o próprio jeito de ser e de pensar do usuário. Em suma, pelo design. Vemos com exemplos: celulares, roupas, jóias, costumes, carros, eletrodomésticos, casas, etc.