Salvação da alma / Salvation / Salvación / Salut

Salvação da alma

1. Mateus 10.34-39

A palavra “Paz” aqui se refere não à ausência de guerra, mas a uma situação de conflito na família. Não a uma espada usada em combate (v.34), mas do fato de que não seremos sempre felizes durante nossa vida e que algo como uma espada traspassará nosso coração e nos fará sofrer (Lucas 2.35). O que o Senhor queria dizer é que Ele pode, algumas vezes, ser a causa dessa dor (v.35). Os amados na própria família se voltam contra o homem e o ferem. Na família surge inimizade e maldade (v.36). Se você
amar uma pessoa neste mundo mais que ao Senhor, você não pode ser Seu discípulo. Você somente pode ser Seu discípulo se amá-lO totalmente (v.37).

O Senhor não disse que devemos tomar um fardo. Fardos são inevitáveis; tomar a cruz é algo opcional (v.38). Assim como a primeira cruz foi uma escolha do Senhor, as cruzes devem ser algo que nós escolhemos. Alguns pensam que, quando estão em dificuldades ou em necessidade, eles estão tomando a cruz. Não é verdade, pois mesmo que eles não fossem crentes, situações como essas certamente Ihes ocorreriam. Tomar a cruz é escolher a vontade do Pai (Mateus 26.42). O Senhor escolheu a cruz! (Filipenses 2.7, 8).

Igualmente, nossa cruz também deve ser de nossa própria escolha. Mas, se formos indulgentes com nós mesmos em relação às coisas dessa vida, não estaremos tomando a cruz. Devemos nos lembrar de que Deus não nos permitiu ser indulgentes com nós mesmos em relação às coisas deste mundo (João 10.18).

Que é tomar a cruz? É perder a vida da alma por causa do Senhor, é negar à alma sua satisfação, exigências e desejos ardentes. Todo aquele que vence o mundo definitivamente terá satisfação no reino. A salvação do espírito foi determinada quando cremos no Senhor. A salvação da alma é determinada pela maneira como andamos nesta era (v.39).

2. Lucas 14.25-35

Vendo a multidão o Senhor se voltou e lhes deu uma palavra adicional (v.25). O Senhor elevou o padrão da verdade. Até mesmo tal multidão imensa não era motivo suficiente para Ele baixar o padrão que Deus estabelecera. A porta que abre a salvação pela fé em Jesus é ampla, mas a porta que se abre para seguirmos o Senhor e sermos glorificados com Ele é estreita (João 6.37b). Contudo, para seguir o Senhor e ser Seu discípulo há certas condições.

O Senhor trouxe novamente a questão da vida da alma. Primeiro Ele mencionou pai, mãe, esposa, filhos, irmãos e irmãs. Por fim, Ele mencionou a vida da alma (v.26). Se o homem tão somente não valorizasse sua vida da alma, tudo estaria bem. Deveríamos deixar de lado tudo que traz prazer e gozo para nossa vida da alma.

Depois que o Senhor salva uma pessoa, Ele coloca Sua condição já à porta. Ele não dá Suas condições somente depois de três a cinco anos que ela se tornou cristã. Se alguém poderá ou não ser Seu discípulo será determinado desde o começo (v.27). A seguir, o Senhor fala três parábolas que explicam a questão de levar a cruz.

A parábola da construção de uma torre (v.28-30)

Quando o Senhor falou de “calcular a despesa”, não significa que, se não tivermos dinheiro suficiente para construir a torre, então deveríamos desistir de construí-la (v.28). Na verdade, não é isso que o Senhor disse. O que o Senhor estava dizendo é que, quando alguém quer construir uma torre, ele deve questionar-se está disposto ou não a colocar todo seu dinheiro na construção. O Senhor não pergunta quanto você deu a Ele; Ele quer saber se você lhe deu tudo.

Esse é o fim daquele que não ama totalmente ao Senhor (vv.29, 30). Ele pode apenas lançar um fundamento sem construir a torre, porque está retendo algo do Senhor. O alicerce é a salvação, mas a torre é a obra recompensada no reino.

A parábola da guerra (vv.31, 32)

Isso não significa que os dez mil soldados sejam tudo o que o rei tenha; significa que somente dez mil são mobilizados. Se ele estiver disposto a enviar toda a nação, ele certamente vencerá (v.31). Isso significa que se ele não está disposto a mobilizar toda a força, ser-lhe-ia melhor pedir condições de paz enquanto ainda há tempo, e reconhecer a derrota (v.32).

Todo aquele que ama um pouco o mundo não está apto para o reino. Mesmo aqueles cujas mãos estão no arado não estão aptos para o reino se olharem para trás (Lc. 9.62). Não se trata de sermos suficientes ou insuficientes, mas de darmos ou não nosso tudo. Isso é a cruz. Devemos levar a cruz.

O problema é que temos vergonha de amar totalmente ao mundo com medo de ofender ao Senhor. Mas também não nos dispomos a entregar tudo para a construção da torre. O resultado disso é lançar a fundação e deixar a torre inacabada. Os que são assim não deveriam nem se considerar discípulos do Senhor. Para ser Seu discípulo, deve renunciar a tudo o que se tem (v.33). Não se pode segurar o mundo com uma mão e o Senhor com a outra. Deve-se abandonar um deles — o mundo ou Cristo.

A parábola do sal (vv. 34,35)

Esta parábola nos mostra o resultado dos dois tipos de pessoas anteriormente mencionados. De acordo com Mateus 5.13, sal se refere ao cristão. Sabor significa separação, porque a única maneira do sal perder o sabor é sendo misturado com outras substâncias. É de suma importância que o cristão seja separado dos demais. Se o sal se torna insípido, nada restaurará seu sabor (v.34).

Se perdermos nosso sabor, a conseqüência é que seremos lançados fora (v.35). A “terra” representa o reino. Não é adequado colocar no reino um cristão que perdeu o sabor. O “monturo” representa o lago de fogo. Tampouco é adequado colocar um cristão que perdeu o sabor no lago de fogo, porque ele já está salvo. “Lançam-no fora”. Uma vez que não é adequado para o reino nem para o lago de fogo, ele é lançado para fora da glória do reino. “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”. Isso é uma advertência. Tudo que nos separa de Cristo também faz com que percamos o sabor. Preservar o sabor é ter força; perder o sabor é perder a força.

Essas três parábolas retratam a vida de um crente que não está disposto a perder sua vida da alma nesta era. Ele não agüenta que seu ego sofra. Ele não está disposto a abandonar os prazeres do mundo. Ele se importa somente com a era presente, porque tem somente uma pequenina visão da glória do reino vindouro. Se não perdermos nossa vida da alma, mas andarmos segundo nossos gostos e preferências nesta era, seremos lançados fora durante a era do reino e sofreremos a disciplina do Senhor. Jesus também disse que ainda podemos ser salgados, mas pelo fogo (Marcos 9.49).

3. Lucas 21.5-19

A Bíblia sempre menciona a fé quando fala da nossa salvação. Contudo, ela diz aqui que é na nossa perseverança que ganharemos nossa alma (v.19). Perseverar não é crer; é uma obra. Assim, a salvação da alma é muito diferente de se receber a vida eterna. Os versos de 5-19 falam dos muitos sofrimentos que os discípulos iriam enfrentar naqueles dias e também hoje. Quando vierem todos os sofrimentos e perseguições, eles devem perseverar; assim ganharão suas almas.

Ganhar a alma é reinar com o Senhor e compartilhar de Sua glória quando Ele vier. Se ganhar a alma for o mesmo que receber vida eterna, então as palavras “ganhareis a vossa alma” no versículo 19 não fazem sentido. Ele diz que, se, em meio a tremendos sofrimentos, formos capazes de perseverar, ganharemos nossa alma. Pela fé temos a vida eterna e somos salvos. Mas aqui é nos dito que, para ganhar nossa alma, precisamos permanecer firmes em todos esses sofrimentos.

Pastor Marcio Cirilo

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Salvation

1. Matthew 10.34-39

The word "Peace" here refers not to the absence of war, but a conflict in the family. Not a sword used in combat (v.34), but the fact that there will always be happy for our life and something like a sword will pierce our hearts and make us suffer (Luke 2:35). What the Lord meant is that he can sometimes be the cause of this pain (v.35). The loved ones in their family turn against man and hurt. Family comes enmity and evil (v.36). If you love a person in this world more than the Lord, you can not be His disciple. You can only be His disciple is to love Him fully (v.37).

The Lord did not say that we should take a burden. Bales are inevitable; take the cross that is optional (v.38). As the first cross was a choice of the Lord, the crosses must be something we choose. Some think that, when in trouble or in need, they are taking up the cross. Not true, because even if they were not believers, situations like these certainly Ihes occur. Taking the cross is to choose the will of the Father (Matthew 26.42). The Lord chose the Cross! (Philippians 2.7, 8).

Likewise, it should also be our cross our own choice. But if we indulge ourselves in the things of this life, we will not be taking the cross. We must remember that God allowed us to be indulgent with ourselves in the things of this world (John 10:18).

What is taking up the cross? You lose the soul life for the Lord, is to deny the soul satisfaction, needs and cravings. Whoever wins the world will definitely satisfaction in the kingdom. The salvation of the spirit was given when we believed in the Lord. The salvation of the soul is determined by the way we walk in this era (v.39).

2. Luke 14.25-35

Seeing the crowd the Lord turned, and gave them an additional word (v.25). The Lord has raised the standard of truth. Even such a huge crowd was not reason enough for him to download the pattern that God established. The door that opens salvation through faith in Jesus is wide, but that opens the door to follow the Lord and be glorified with Him is narrow (John 6.37b). However, to follow the Lord and be His disciple there are certain conditions.

The Lord brought again the question of the life of the soul. He first mentioned his father, mother, wife, children, brothers and sisters. Finally, he mentioned the soul life (v.26). If man as not only valued his soul-life, all would be well. We should put aside everything that brings pleasure and joy to our soul life.

After the Lord saves a person, He puts His condition already at the door. He does not give His terms only after three to five years that she became a Christian. If someone may or may not be His disciple will be determined from the beginning (v.27). Then the Lord speaks three parables that explain the issue to take the cross.

The parable of building a tower (v.28-30)

When the Lord spoke of "count the cost" does not mean that if we do not have enough money to build the tower, then we should give up on building it (v.28). Actually, that's not what the Lord said. What the Lord was saying is that when someone wants to build a tower, he must ask himself is willing or not to put all your money in construction. The Lord does not ask how much you gave to Him, He wants to know if you gave him everything.

This is not the end of him who totally loves the Lord (vv.29, 30). He can only lay a foundation without building the tower, because the Lord is withholding something. The foundation is salvation, but the tower is the work rewarded in the kingdom.

The parable of the war (vv.31, 32)

This does not mean that the ten thousand soldiers are all that the king has, means that only ten thousand are mobilized. If he is willing to send the entire nation, he certainly will win (v.31). This means that if he is not willing to mobilize all strength, it would be better to ask for terms of peace while there is still time, and concede defeat (v.32).

Everyone who loves a little world is not fit for the kingdom. Even those whose hands are on the plow are not fit for the kingdom to look back (Luke 9.62). It is not to be sufficient or insufficient, but we gave our all or not. This is the cross. We carry the cross.

The problem is that we are ashamed to love fully to the world for fear of offending the Lord. But neither we are willing to give everything for the construction of the tower. The result is lay the foundation and leave the unfinished tower. Those who are thus should not even consider the Lord's disciples. To be His disciple must renounce everything that has (v.33). You can not handle the world with one hand with the other and the Lord. Must abandon one of them - the world or Christ.

The parable of the salt (vv. 34,35)

The parabola shows the result of both types of previously mentioned. According to Matthew 5:13, salt refers to the Christian. Sabor means separation, because the only way the salt loses flavor is being mixed with other substances. It is of paramount importance that the Christian is separate from the others. If the salt has lost its taste, nothing restores its flavor (v.34).

If we lose our taste, the consequence is that we will be thrown out (v.35). The "earth" represents the kingdom. It is not appropriate to place in a Christian kingdom that has lost its savor. The "heap" is the lake of fire. Nor is it appropriate to place a Christian who has lost its savor the lake of fire, because it is already saved. "They throw him out." Since it is not suitable for the kingdom or the lake of fire, he is cast out of the kingdom of glory. "He who has ears, let him hear." This is a warning. All that separates us from Christ also makes us lose the flavor. Preserve the flavor is strength; losing the flavor is losing strength.

These three parables depict the life of a believer who is not willing to lose his life in this era of soul. He can not stand his ego suffers. He is not willing to give up the pleasures of the world. He cares only for the present age, because it has only a tiny view of the glory of the coming kingdom. If we do not lose our soul-life, but we walk according to our tastes and preferences in this era, we will be thrown out during the era of the kingdom and will suffer the Lord's discipline. Jesus also said that we can still be salty, but the fire (Mark 9:49).

3. Luke 21.5-19

The Bible always mentions faith when he speaks of our salvation. However, it says here that it is in our perseverance we gain our souls (v.19). Persevere is not believing, is a masterpiece. Thus, the salvation of the soul is very different to receive eternal life. Verses 5-19 speak of the many sufferings that the disciples would face in those days and even today. When you come all the sufferings and persecutions, they must endure, so will gain your souls.

Winning the soul is to reign with the Lord and share His glory when He comes. If you win the soul is the same as receiving eternal life, then the words "will gain your souls" in verse 19 does not make sense. He says that if, in the midst of tremendous suffering, we are able to persevere, gain our soul. By faith we have eternal life and are saved. But here we are told that to win our souls, we must remain steadfast in all these sufferings.

Pastor Marcio Cirilo

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Salvación

1. Mateo 10,34-39

La palabra "paz" aquí no se refiere a la ausencia de guerra, sino un conflicto en la familia. No es un arma utilizada en combate (v.34), pero el hecho de que siempre habrá feliz para nuestra vida y algo parecido a una espada te atravesará el corazón y hacernos sufrir (Lucas 02:35). Lo que el Señor quiere decir es que a veces puede ser la causa de este dolor (v.35). Los seres queridos, a su vez de la familia contra el hombre y el dolor. La familia es la enemistad y el mal (v.36). Si amas a una persona en este mundo más que al Señor, no puede ser su discípulo. Sólo puede ser su discípulo es amarlo plenamente (v.37).

El Señor no dijo que deberíamos tomar una carga. Bales son inevitables, tomar la cruz que es opcional (v.38). En el primer cruce fue una elección del Señor, los cruces deben ser algo que escogemos. Algunos piensan que, cuando está en problemas o necesidad, están tomando tu cruz. No es cierto, porque incluso si no eran creyentes, situaciones como éstas ciertamente ocurren Ihes. Tomar la cruz es elegir la voluntad del Padre (Mateo 26,42). El Señor escogió a la Cruz! (Filipenses 2,7, 8).

Del mismo modo, también debe ser nuestra cruz nuestra propia elección. Pero si nos entregamos a nosotros mismos en las cosas de esta vida, no vamos a estar tomando la cruz. Debemos recordar que Dios nos permitió ser indulgentes con nosotros mismos en las cosas de este mundo (Juan 10:18).

Lo que se está llevando la cruz? Se pierde la vida del alma para el Señor, es negar la satisfacción alma, necesidades y deseos. Gane quien gane el mundo sin duda la satisfacción en el reino. La salvación del espíritu se le dio cuando creímos en el Señor. La salvación del alma está determinada por la forma de caminar en esta época (v.39).

2. Lucas 14,25-35

Al ver a la multitud que el Señor se volvió y les dio una palabra adicional (v.25). El Señor ha levantado el estandarte de la verdad. Incluso una multitud tan grande no era razón suficiente para que se descargue el modelo que Dios estableció. La puerta que abre la salvación por la fe en Jesús es amplia, pero que abre la puerta a seguir al Señor y ser glorificados con Él es estrecho (Juan 6.37b). Sin embargo, para seguir al Señor y ser su discípulo hay ciertas condiciones.

El Señor trajo de nuevo la cuestión de la vida del alma. La primera vez que se menciona a su padre, madre, esposa, hijos, hermanos y hermanas. Por último, se refirió a la vida del alma (v.26). Si el hombre no sólo valoraba su vida del alma, todo estaría bien. Debemos dejar a un lado todo lo que da placer y alegría a nuestra vida del alma.

Después que el Señor salva a una persona, Él pone Su condición ya en la puerta. No da sus términos sólo después de tres a cinco años que se convirtió al cristianismo. Si alguien puede o no puede ser su discípulo se determinará desde el principio (v.27). Entonces el Señor le habla tres parábolas que explican el problema de tomar la cruz.

La parábola de la construcción de una torre (v.28-30)

Cuando el Señor habló de "contar el costo" no quiere decir que si no tenemos suficiente dinero para construir la torre, entonces debemos renunciar a la construcción de ésta (v. 28). En realidad, eso no es lo que dijo el Señor. Lo que el Señor estaba diciendo es que cuando alguien quiere construir una torre, debe preguntarse a sí mismo está dispuesto o no a poner todo su dinero en la construcción. El Señor no pregunta cuánto le dio a Él, Él quiere saber si le has dado todo.

Este no es el final de aquel que ama al Señor totalmente (vv.29, 30). Lo único que puede sentar una base sin la construcción de la torre, porque el Señor está reteniendo algo. La fundación es la salvación, pero la torre es la obra premiada en el reino.

La parábola de la guerra (vv.31, 32)

Esto no quiere decir que los diez mil soldados son todo lo que el rey tiene, significa que sólo diez mil se movilizan. Si él está dispuesto a enviar toda la nación, que sin duda va a ganar (v.31). Esto significa que si no está dispuesto a movilizar toda la fuerza, sería mejor pedir condiciones de paz, mientras que todavía hay tiempo, y reconocer la derrota (v.32).

Todo el mundo que ama a un pequeño mundo no es apto para el reino. Incluso aquellos cuyas manos están en el arado no son aptos para el reino de mirar hacia atrás (Lc 9,62). No es que sea suficiente o insuficiente, pero nos dio la totalidad o no. Esta es la cruz. Llevamos la cruz.

El problema es que nos avergonzamos de amar plenamente al mundo por temor de ofender al Señor. Pero tampoco estamos dispuestos a darlo todo por la construcción de la torre. El resultado es sentar las bases y dejar la torre inacabada. Los que están por lo tanto no debería siquiera considerar los discípulos del Señor. Para ser su discípulo debe renunciar a todo lo que tiene (v.33). Usted no puede manejar el mundo con una mano con la otra y el Señor. Debe abandonar uno de ellos - el mundo o Cristo.

La parábola de la sal (vv. 34,35)

La parábola muestra el resultado de ambos tipos de mencionados anteriormente. De acuerdo con Mateo 05:13, la sal se refiere a los cristianos. Sabor significa separación, porque la única forma en que la sal pierde sabor se mezcla con otras sustancias. Es de suma importancia que el cristiano está separado de los demás. Si la sal pierde su sabor, nada le devuelve su sabor (v.34).

Si perdemos nuestro gusto, la consecuencia es que vamos a ser expulsados ​​(v.35). La "tierra" representa el reino. No es adecuado para colocar en un reino cristiano que ha perdido su sabor. El "montón" es el lago de fuego. Tampoco es conveniente hacer un cristiano que ha perdido su sabor al lago de fuego, debido a que ya se ha guardado. "Ellos le echan." Dado que no es apto para el reino o el lago de fuego, será echado fuera del reino de la gloria. "El que tenga oídos, que oiga." Esta es una advertencia. Lo único que nos separa de Cristo nos hace perder el sabor. Preservar el sabor es fuerza; perder el sabor está perdiendo fuerza.

Estas tres parábolas ilustran la vida de un creyente que no está dispuesto a perder la vida en esta era de alma. No puede soportar su ego se resiente. Él no está dispuesto a renunciar a los placeres del mundo. Él se preocupa sólo de la época actual, ya que tiene sólo una pequeña visión de la gloria de la venida del reino. Si no perdemos la vida del alma, pero andamos según nuestros gustos y preferencias en esta época, que será lanzada durante la era del reino, y sufriremos la disciplina del Señor. Jesús también dijo que todavía podemos ser salado, pero el fuego (Marcos 09:49).

3. Lucas 21,5-19

La Biblia menciona siempre la fe cuando habla de nuestra salvación. Sin embargo, aquí dice que está en nuestra perseverancia ganamos nuestras almas (v. 19). Perseverar es no creer, es una obra maestra. Por lo tanto, la salvación del alma es muy diferente para recibir la vida eterna. Los versículos 5-19 hablan de los muchos sufrimientos que los discípulos enfrentarían en aquellos días, y aún hoy en día. Al llegar todos los sufrimientos y persecuciones, que deben soportar, por lo que ganarán sus almas.

Ganar el alma ha de reinar con el Señor y compartir su gloria cuando Él venga. Si gana el alma es lo mismo que recibir la vida eterna, a continuación de las palabras "ganarán sus almas" en el versículo 19 que no tiene sentido. Él dice que si, en medio de un enorme sufrimiento, somos capaces de perseverar, ganar nuestra alma. Por la fe, tenemos vida eterna y salvos. Pero aquí se nos dice que para ganar nuestras almas, debemos mantenernos firmes en todos estos sufrimientos.

Pastor Marcio Cirilo

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Salut

1. Matthieu 10,34 à 39

Le mot "paix" ici ne se réfère pas à l'absence de guerre, mais un conflit dans la famille. Pas une épée utilisée en combat (v.34), mais le fait qu'il y aura toujours un plaisir pour notre vie et quelque chose comme une épée te transpercera nos cœurs et nous faire souffrir (Luc 02:35). Ce que le Seigneur voulait dire, c'est qu'il peut parfois être la cause de cette douleur (v.35). Les proches dans leur tour de la famille contre l'homme et blessé. La famille passe l'inimitié et le mal (v.36). Si vous aimez une personne dans ce monde plus que le Seigneur, vous ne pouvez pas être son disciple. Vous ne pouvez être Son disciple, c'est l'aimer pleinement (v.37).

Le Seigneur n'a pas dit que nous devrions prendre un fardeau. Bales sont inévitables; prendre la croix qui est facultative (v.38). Comme la première croix a été un choix du Seigneur, les croix doit être quelque chose que nous choisissons. Certains pensent que, en cas d'ennuis ou dans le besoin, ils prennent la croix. Ce n'est pas vrai, parce que même si elles n'étaient pas croyants, de telles situations se produisent certainement l'IHÉS. Prendre la croix est de choisir la volonté du Père (Matthieu 26.42). Le Seigneur a choisi la croix! (Philippiens 2.7, 8).

De même, il devrait également être notre croix notre propre choix. Mais si nous nous laissons aller les choses de cette vie, nous ne prendrons pas la croix. Nous devons nous rappeler que Dieu nous a permis d'être indulgent avec soi-même dans les choses de ce monde (Jean 10:18).

Qu'est-ce que prendre la croix? Vous perdez la vie de l'âme pour le Seigneur, c'est nier la satisfaction de l'âme, les besoins et les envies. Celui qui gagne le monde sera certainement satisfaction dans le royaume. Le salut de l'esprit a été donnée lorsque nous avons cru au Seigneur. Le salut de l'âme est déterminée par la façon dont nous marchons dans cette ère (v.39).

2. Luc 14,25 à 35

Voyant la foule le Seigneur se retourna, et leur a donné un mot supplémentaire (v.25). Le Seigneur a levé l'étendard de la vérité. Même une énorme foule n'était pas une raison suffisante pour lui de télécharger le modèle que Dieu a créé. La porte qui s'ouvre salut par la foi en Jésus est large, mais qui ouvre la porte à suivre le Seigneur et d'être glorifiés avec lui est étroit (Jean 6.37b). Toutefois, afin de suivre le Seigneur et être son disciple il ya certaines conditions.

Le Seigneur a fait à nouveau la question de la vie de l'âme. Il a d'abord parlé de son père, mère, épouse, enfants, frères et sœurs. Enfin, il a évoqué la vie de l'âme (v.26). Si l'homme que non seulement apprécié son âme, la vie, tout irait bien. Nous devons mettre de côté tout ce qui apporte du plaisir et de la joie à notre vie de l'âme.

Après que le Seigneur sauve une personne, il met son état déjà à la porte. Il ne donne pas son terme qu'après trois à cinq ans qu'elle est devenue chrétienne. Si quelqu'un peut ou non être Son disciple sera déterminé dès le début (v.27). Alors le Seigneur parle trois paraboles qui expliquent le problème de prendre la croix.

La parabole de la construction d'une tour (v.28-30)

Quand le Seigneur a parlé de "compter le coût" ne veut pas dire que si nous n'avons pas assez d'argent pour construire la tour, alors nous devrions renoncer à construire (v.28). En fait, ce n'est pas ce que dit le Seigneur. Ce que le Seigneur a dit, c'est que quand quelqu'un veut bâtir une tour, il doit demander lui-même est prêt ou non à mettre tout votre argent dans la construction. Le Seigneur ne demande pas combien vous avez donné à Lui, Il veut savoir si vous lui avez donné tout.

Ce n'est pas la fin de celui qui aime totalement au Seigneur (vv.29, 30). Il ne peut que jeter une base sans avoir à construire la tour, parce que le Seigneur retient quelque chose. La fondation est le salut, mais la tour est l'œuvre récompensée dans le royaume.

La parabole de la guerre (vv.31, 32)

Cela ne signifie pas que les dix mille soldats sont tout ce que le roi a, signifie que seulement dix mille sont mobilisés. S'il est prêt à envoyer la nation tout entière, il gagnera certainement (v.31). Cela signifie que s'il n'est pas prêt à mobiliser toutes ses forces, il serait préférable de demander termes de paix pendant qu'il est encore temps, et concéder la défaite (v.32).

Tous ceux qui aiment un peu de monde n'est pas fait pour le Royaume. Même ceux dont les mains sont à la charrue ne sont pas fait pour le royaume de regarder en arrière (Luc 9.62). Il n'est pas suffisant ou insuffisant, mais nous avons tout donné ou non. C'est la croix. Nous portons la croix.

Le problème est que nous avons honte d'aimer pleinement au monde de peur d'offenser le Seigneur. Mais ni nous sommes prêts à tout donner pour la construction de la tour. Le résultat est de jeter les bases et de laisser la tour inachevée. Ceux qui sont donc devrait même pas envisager les disciples du Seigneur. Pour être Son disciple doit renoncer à tout ce qui a (v.33). Vous ne pouvez pas gérer le monde avec une seule main avec l'autre et le Seigneur. Doit renoncer à l'un d'eux - le monde ou le Christ.

La parabole du sel (vv. 34,35)

La parabole montre le résultat de ces deux types de cités précédemment. Selon Matthieu 5:13, le sel se réfère à la chrétienne. Sabor signifie la séparation, parce que la seule façon de le sel perd la saveur est mélangé à d'autres substances. Il est d'une importance primordiale que le chrétien est séparé des autres. Si le sel perd sa saveur, rien ne restaure sa saveur (v.34).

Si nous perdons notre goût, la conséquence est que nous allons être jeté dehors (v.35). La «terre» représente le royaume. Il n'est pas approprié de placer dans un royaume chrétien qui a perdu sa saveur. Le "tas" est l'étang de feu. Il n'est pas approprié de placer un chrétien qui a perdu sa saveur l'étang de feu, car il est déjà enregistré. «Ils le jettent dehors." Comme il n'est pas approprié pour le royaume ou l'étang de feu, il est jeté hors du royaume de gloire. «Celui qui a des oreilles, qu'il entende." Ceci est un avertissement. Tout ce qui nous sépare du Christ nous fait aussi perdre de la saveur. Préserver la saveur est la force; perdre la saveur perd la force.

Ces trois paraboles décrivent la vie d'un croyant qui n'est pas prêt à perdre sa vie à cette époque de l'âme. Il ne supporte pas son ego en souffre. Il n'est pas prêt à renoncer aux plaisirs du monde. Il ne se soucie que de l'époque actuelle, car il ne dispose que d'une petite vue de la gloire du royaume à venir. Si nous ne perdons pas notre âme et la vie, mais nous marchons selon nos goûts et préférences à cette époque, nous seront jetés à l'époque du royaume et subira la discipline du Seigneur. Jésus a aussi dit que nous pouvons encore être salée, mais le feu (Marc 9:49).

3. Luke 21,5 à 19

La Bible mentionne toujours la foi quand il parle de notre salut. Cependant, il est dit ici que c'est dans notre persévérance nous gagnons nos âmes (v.19). Persévérez n'est pas croyant, est un chef-d'œuvre. Ainsi, le salut de l'âme est très différente pour recevoir la vie éternelle. Versets 5-19 parlent des nombreuses souffrances que les disciples seraient confrontés en ces jours-là et encore aujourd'hui. Quand vous venez toutes les souffrances et les persécutions, ils doivent endurer, alors gagneront vos âmes.

Gagner de l'âme est de régner avec le Seigneur et de partager sa gloire quand il viendra. Si vous gagnez l'âme est la même que recevoir la vie éternelle, alors les mots «gagneront vos âmes» au verset 19 n'a pas de sens. Il dit que si, au milieu de terribles souffrances, nous sommes en mesure de persévérer, gagner notre âme. Par la foi, nous avons la vie éternelle et sommes sauvés. Mais ici, on nous dit que pour gagner nos âmes, nous devons rester fermes dans toutes ces souffrances.

Pastor Marcio Cirilo