A ATUALIDADE DOS PROFETAS MENORES
Tema 2 Pedro 1.16-21
INTRODUÇÃO
Os chamados Profetas Menores. Apesar de antiguíssimos, eles tratam de questões relevantes para os nossos dias e servem de edificação espiritual a todo o povo de Deus. Entre os temas tratados, temos: a família, a sociedade, a política e a espiritualidade. Na atual conjuntura, os profetas são um verdadeiro esteio da sabedoria divina para a Igreja de Cristo, pois encorajam-nos a militarmos pela causa de Cristo.
I. SOBRE OS PROFETAS MENORES
1. Autoridade. A coleção dos Profetas Menores compõe-se dos seguintes livros: Oseias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Essa estrutura vem da Bíblia Hebraica e, posteriormente, da Vulgata Latina. A Septuaginta (antiga versão grega do Antigo Testamento) apresenta nos seis primeiros livros uma disposição diferente da Hebraica, dispondo os livros assim: Oseias, Amós, Miqueias, Joel, Obadias e Jonas.
É importante ressaltar que o valor e a autoridade dos escritos dos Profetas Menores em nada diferem dos Profetas Maiores. Tal classificação é puramente pedagógica, visando tão somente facilitar a compreensão da presença de uma estrutura literária nos livros proféticos do Antigo Testamento. Não obstante, ambas as coleções são uma só Escritura e têm a mesma autoridade (Jeremias 26.18 cf. Malaquias 3.12; Romanos 9.25-27 cf. Oséias 1.10; 2.23; Isaías 10.22, 23).
2. Origem do termo. A expressão "Profetas Menores" advém da Igreja Latina por causa do volume do texto ser menor em comparação aos de Isaías, Jeremias e Ezequiel. Assim explica Agostinho de Hipona (345-430 d.C.) em sua obra A cidade de Deus. O termo é de origem cristã, pois, na literatura judaica, essa coleção é classificada como Os Doze ou Os Doze Profetas. Essa informação é confirmada desde o ano 132 a.C., quando da produção do livro apócrifo de Eclesiástico (49.10). É também corroborada pelo Talmude (antiga literatura religiosa dos judeus) e ratificada pela obra Contra Apion do historiador judeu Flávio Josefo (37-100 d.C.).
3. Cânon e cenário dos Doze. O cânon judaico classifica os profetas do Antigo Testamento em anteriores e posteriores, sendo: a) Anteriores: Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis; e b) Posteriores: Isaías, Jeremias, Ezequiel e os Doze. A classificação e o arranjo do cânon hebraico diferem sistematicamente do nosso.
Um dado importante é que todos os profetas, de Isaías a Malaquias, viveram entre os séculos 8 a 5 a.C., tendo alguns deles sido contemporâneos. O período abrangeu o domínio de três potências mundiais: Assíria, Babilônia e Pérsia. Oseias, Isaías, Amós, Jonas e Miqueias, por exemplo, viveram antes do exílio babilônico (Oséias 1.1; Isaías 1.1; Amós 1.1; 2 Reis 14.23-25 cf. Malaquias 1.1), e outros, como Ageu e Zacarias, no pós-exílio (Ageu 1.1; Zacarias 1.1).
SINÓPSE DO TÓPICO (1)
Os escritos dos Profetas Menores têm a mesma autoridade que os outros livros do Cânon Sagrado.
II. A MENSAGEM DOS PROFETAS MENORES
1. Procedência (vv. 16-18). O apóstolo Pedro afirma que a revelação ministrada à Igreja era uma mensagem real e abalizada pelo testemunho ocular do colégio apostólico. À semelhança dos apóstolos, os profetas, inspirados pelo Espírito Santo, refletiram fielmente a vontade e a soberania divina acerca da redenção de Israel, em particular, e da humanidade, em geral.
A mensagem dos profetas é de procedência divina e tem, como cenário, as ocorrências do dia a dia. O casamento de Oseias (Oséias 1.2-5; 3.1-5) e a visita de Amós a Samaria (Amós 7.10-17) são apenas alguns dos exemplos que deram ocasião aos oráculos divinos. Semelhantemente aconteceu aos apóstolos na transfiguração de Jesus no Monte das Oliveiras (Mateus 17.5,6; Marcos 9.7; Lucas 9.34-36).
2. "A palavra dos profetas" (v.19a). Convém ressaltar que a expressão "os profetas", nessa passagem, não se restringe aos literários e nem mesmo aos Doze. Porque Deus levantou profetas desde o princípio do mundo (Lucas 1.70; 11.50,51). O ministério e os escritos proféticos eram tão importantes que, algumas vezes, o termo é usado para se referir ao Antigo Testamento (Atos 26.27). Entre os seus escritos, encontramos mensagens da vinda do Messias, orientações para a vida humana, para a nação de Israel e até para o mundo. Há também mensagens que se aplicam à Igreja de Cristo (1 Timóteo 3.16).
3. "Como a uma luz que alumia em lugar escuro" (v.19b). Os profetas pregaram tudo o que diz respeito à vida e à piedade. Os temas eram diversos: Deus, o ser humano e a criação. Estaríamos à deriva no mundo sem as palavras dos profetas, pois elas nos levam à luz de Cristo (Sl 119.105). A Lei e os Profetas anunciaram a vinda de Jesus de Nazaré (João 1.45; Lucas 24.27). A mensagem dos profetas foi entregue às gerações futuras, preparando-as para o tempo do Evangelho (1 Pedro 1.12). Por isso, não devemos abdicar de seus ensinamentos, pois a autoridade desses escritos é perfeitamente válida para hoje.
SINÓPSE DO TÓPICO (2)
A mensagem dos Profetas é de procedência divina. Jamais por inspiração humana.
III. A INSPIRAÇÃO DIVINA DOS PROFETAS
1. A iniciativa divina. O apóstolo Pedro retoma o que afirmou nos versículos 16 a 18. A mensagem dos profetas não se resume a uma retórica baseada em imaginação humana, nem é algo artificialmente construído. Nenhuma parte dessa revelação "é de particular interpretação" (v.20). As experiências dos profetas, como as do próprio Pedro no monte da transfiguração, provam a iniciativa divina em comunicar seus oráculos à humanidade.
2. A inspiração dos profetas. Está escrito que "toda a Escritura é inspirada por Deus" (2 Timóteo 3.16 - ARA). O termo grego theopneustos para as expressões "inspirada por Deus" e "divinamente inspirada" vem das palavras Theos, "Deus", e pneo, "respirar, soprar". Isso significa que os profetas foram "movidos pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1.21 ).
O caráter especial e único da "palavra dos profetas" a torna sui generis. Ela pode fazer qualquer pessoa sábia para a salvação em Cristo Jesus e é proveitosa para ensinar, repreender, corrigir, redarguir e instruir em justiça (2 Timóteo 3.15,16). Nenhuma literatura no mundo tem essa mesma prerrogativa.
3. A autoridade dos Profetas Menores. A Igreja submete-se inquestionavelmente à autoridade dos apóstolos, e essa é a vontade de Deus. Pois, os Evangelhos de Mateus e Lucas, ou pelo menos um deles, são colocados no mesmo nível do Antigo Testamento (1 Timóteo 5.18; Deuterenômio 25.4; Mateus 10.10; Lucas 10.7). O mesmo acontece com as epístolas paulinas (2 Pedro 3.15,16). Essa é uma forma de se reconhecer definitivamente o Novo Testamento como Escritura inspirada por Deus. Depreende-se, então, que todos os livros da Bíblia têm o mesmo grau de inspiração e autoridade. Logo, devemos dar a mesma atenção e credibilidade aos escritos dos Profetas Menores (2 Pedro 1.19).
SINÓPSE DO TÓPICO (3)
Os livros dos Profetas Menores têm autoridade divina e são genuinamente inspirados por Deus.
CONCLUSÃO
Diante do exposto, os Profetas Menores, como parte integrante das Escrituras inspiradas, não devem ficar em segundo plano. Por isso, recomendamos que, já no início do trimestre, seja feita uma leitura dos Doze Profetas. Esta facilitará a compreensão da mensagem desses despenseiros de Deus. Convém ressaltar que o enfoque de cada lição, aqui, raramente coincide com o assunto predominante de cada livro, pois a escolha desses temas baseou-se nas necessidades do mundo de hoje.
Texto Retirado da Revista da Escola Bíblica Dominical – CPAD – Casa Publicadoras Assembleia de Deus - Quarto Trimestre – Lição 01 – ano 2013.
Pastor Marcio Cirilo.
______________________________________________________________________________
THE CURRENCY OF THE MINOR PROPHETS
Theme 2 Peter 1.16-21
INTRODUCTION
The so-called Minor Prophets. Although antiguíssimos, they address issues relevant to our day and serve the spiritual edification of the whole people of God. Among the topics treated are: the family, society, politics and spirituality. At this juncture, the prophets are true mainstay of divine wisdom for the Church of Christ, for encouraging us to militarmos the cause of Christ.
I. ABOUT THE MINOR PROPHETS
1. Authority. The collection of the Minor Prophets consists of the following books: Hosea, Joel, Amos, Obadiah, Jonah, Micah, Nahum, Habakkuk, Zephaniah, Haggai, Zechariah and Malachi. This structure comes from the Hebrew Bible, and later the Latin Vulgate. The Septuagint (ancient Greek version of the Old Testament) in the first six books presents a different layout of Hebrew books featuring well: Hosea, Amos, Micah, Joel, Obadiah and Jonah.
Importantly, the value and authority of the writings of the Minor Prophets in the Major Prophets no different. This classification is purely educational, aiming solely to facilitate the realization of the presence of a literary structure in the prophetic books of the Old Testament. Nevertheless, both collections are one Scripture and have the same authority (Jeremiah 26:18 cf. Malachi 3:12, Romans 9.25-27 cf. Hosea 1:10, 2:23, Isaiah 10:22, 23).
2. Origin of the term. The term "Minor Prophets" comes from the Latin Church because the volume of text to be lower compared to those of Isaiah, Jeremiah and Ezekiel. Thus explains Augustine of Hippo (345-430 AD) in his work The City of God. The term is of Christian origin, as in Jewish literature, this collection is classified as The Twelve and Twelve Prophets. This information is confirmed since the year 132 BC, when the production of the apocryphal book of Ecclesiasticus (49:10). It is also corroborated by the Talmud (ancient religious literature of the Jews) and ratified by the work Against Apion the Jewish historian Josephus (37-100 AD).
3. Canon and scenery of the Twelve. The Jewish canon classifies the Old Testament prophets in earlier and later, being: a) Previous: Joshua, Judges, 1 and 2 Samuel, 1 and 2 Kings, and b) Rear: Isaiah, Jeremiah, Ezekiel and the Twelve. The classification and arrangement of the Hebrew canon systematically differ from ours.
An important fact is that all the prophets, from Isaiah to Malachi, lived between 8-5 centuries BC, some of them having been contemporaries. The period covered the area three world powers: Assyria, Babylon and Persia. Hosea, Isaiah, Amos, Micah, and Jonah, for example, lived before the Babylonian exile (Hosea 1:1; Isaiah 1:1; Amos 1:1; 2 Kings 14.23-25 cf. Malachi 1.1), and others, like Haggai and Zechariah, in the post- exile (1.1 Haggai, Zechariah 1.1).
SYNOPSIS OF TOPIC (1)
The writings of the Minor Prophets have the same authority as the other books of the Sacred Canon.
II. A MESSAGE OF MINOR PROPHETS
1. Origin (vv. 16-18). The apostle Peter says that the revelation given to the Church was a real message and authoritative eyewitness testimony by the apostolic college. Like the apostles, the prophets, inspired by the Holy Spirit, faithfully reflected the will and divine sovereignty concerning the redemption of Israel in particular and humanity in general.
The message of the prophets is of divine origin and has, as a backdrop, the occurrences of everyday life. The marriage of Hosea (Hosea 1:2-5, 3:1-5) and the visit to Samaria Amos (Amos 7.10-17) are just some of the examples they gave occasion to the divine oracles. Similarly happened to the apostles at the transfiguration of Jesus on the Mount of Olives (Matthew 17.5,6, Mark 9.7, Luke 9.34-36).
2. "The word of the prophets" (v.19a). It is worth noting that the term "prophets" in this passage is not restricted to literary and even the Twelve. Because God raised up prophets since the world began (Luke 1.70; 11.50,51). The ministry and the prophetic writings were so important that sometimes the term is used to refer to the Old Testament (Acts 26:27). Among his writings, find messages of the coming Messiah, guidelines for human life, for the nation of Israel and even the world. There are also messages that apply to the Church of Christ (1 Timothy 3:16).
3. "Like a light that shineth in a dark place" (v.19b). The prophets preached all that pertain to life and godliness. The topics were diverse: God, human beings and creation. We would be adrift in the world without the words of the prophets, for they lead us to the light of Christ (Psalm 119:105). The law and the prophets announced the coming of Jesus of Nazareth (John 1:45, Luke 24:27). The message of the prophets was handed on to future generations, preparing them for the time of the Gospel (1 Peter 1:12). Therefore, we should not give up his teaching, because the authority of these writings is perfectly valid for today.
SYNOPSIS OF TOPIC (2)
The message of the Prophets is of divine origin. Never by human inspiration.
III. DIVINE INSPIRATION OF THE PROPHETS
1. The divine initiative. The apostle Peter said that resumes in verses 16-18. The message of the prophets is not just a rhetoric based on human imagination, nor is it something artificially constructed. No part of this revelation "is of any private interpretation" (v.20). The experiences of the prophets, as Peter himself on the mount of transfiguration, prove the divine initiative in communicating their oracles to mankind.
2. The inspiration of the prophets. It is written that "all Scripture is inspired by God" (2 Timothy 3:16 - ARA). The Greek term for expressions theopneustos "inspired by God" and "divinely inspired" comes from the word Theos, "God", and pneo, "breathe, breathe." This means that the prophets were "moved by the Holy Spirit" (2 Peter 1:21).
The special and unique character of the "word of prophecy" makes it sui generis. She can make anyone wise for salvation through Jesus Christ and is useful for teaching, rebuking, correcting, rebuking and training in righteousness (2 Timothy 3.15,16). No literature in the world has the same prerogative.
3. The authority of the Minor Prophets. The Church undergoes unquestionably the authority of the apostles, and that is the will of God. For the Gospels of Matthew and Luke, or at least one of them, are placed at the same level of the Old Testament (1 Timothy 5:18; Deuteronomy 25.4; Matthew 10:10, Luke 10:7). The same happens with the Pauline epistles (2 Peter 3.15,16). This is a way to recognize definitely the New Testament as Scripture inspired by God. It appears, then, that all the books of the Bible have the same degree of inspiration and authority. Therefore, we should give the same attention and credibility to the writings of the Minor Prophets (2 Peter 1:19).
SYNOPSIS OF TOPIC (3)
The books of the Minor Prophets have divine authority and are genuinely inspired by God.
CONCLUSION
Given the above, the Minor Prophets, as part of the inspired Scriptures, should not stay in the background. We therefore recommend that, in the beginning of the quarter, a reading is made of the Twelve Prophets. This will facilitate the understanding of the message of these stewards of God. It should be emphasized that the focus of each lesson, here, rarely coincides with the overriding issue of each book, because the choice of these topics based on the needs of today's world.
Taken from the Revised Text of Sunday school - CPAD - House publishers Assembly of God - Fourth Quarter - Lesson 01 - 2013.
Pastor Marcio Cirilo.
_______________________________________________________________________________
LA ACTUALIDAD DE LOS PROFETAS MENORES
Tema 2 Pedro 1,16-21
INTRODUCCIÓN
Los llamados profetas menores. Aunque antiguíssimos, abordan temas relevantes para nuestro día y sirven a la edificación espiritual de todo el pueblo de Dios. Entre los temas tratados son: la familia, la sociedad, la política y la espiritualidad. En esta coyuntura, los profetas son verdaderos pilares de la sabiduría divina para la Iglesia de Cristo, para que nos anima a militarmos la causa de Cristo.
I. ACERCA DE LOS PROFETAS MENORES
1. Autoridad. La colección de los Profetas Menores se compone de los siguientes libros: Oseas, Joel, Amós, Abdías, Jonás, Miqueas, Nahum, Habacuc, Sofonías, Ageo, Zacarías y Malaquías. Esta estructura viene de la Biblia hebrea, y más tarde la Vulgata Latina. La Septuaginta (la antigua versión griega del Antiguo Testamento) en los primeros seis libros presenta una distribución diferente de los libros hebreos ofreciendo así: Oseas, Amós, Miqueas, Joel, Abdías y Jonás.
Es importante destacar que el valor y la autoridad de los escritos de los Profetas Menores en los profetas mayores no es diferente. Esta clasificación es puramente educativo, con el objetivo único de facilitar la realización de la presencia de una estructura literaria en los libros proféticos del Antiguo Testamento. Sin embargo, ambas colecciones son una Escritura y tienen la misma autoridad (Jeremías 26:18 cf. Malaquías 3:12, Romanos 9,25-27 cf. Oseas 1:10, 2:23, Isaías 10:22, 23).
2. Origen del término. El término "profetas menores" proviene de la Iglesia latina, porque el volumen de texto a ser menor en comparación con los de Isaías, Jeremías y Ezequiel. Así explica Agustín de Hipona (345-430 dC) en su obra La ciudad de Dios. El término es de origen cristiano, como en la literatura judía, esta colección está clasificada como Los Doce y Doce Profetas. Esta información es confirmada desde el año 132 aC, cuando la producción del libro apócrifo de Eclesiástico (49:10). También lo corrobora el Talmud (la antigua literatura religiosa de los Judios) y ratificado por la obra Contra Apion el historiador judío Josefo (37-100 dC).
3. Canon y el paisaje de los Doce. El canon judío clasifica a los profetas del Antiguo Testamento en anteriores y posteriores, a saber: a) anterior: Josué, Jueces, 1 y 2 Samuel, 1 y 2 Reyes, y b) Parte posterior: Isaías, Jeremías, Ezequiel y los doce. La clasificación y disposición del canon hebreo difieren sistemáticamente de los nuestros.
Un dato importante es que todos los profetas, desde Isaías hasta Malaquías, vivían entre 8-5 siglos antes de Cristo, algunos de ellos de haber sido contemporáneos. El período cubierto el área de tres potencias mundiales: Asiria, Babilonia y Persia. Oseas, Isaías, Amós, Miqueas, y Jonás, por ejemplo, vivían antes del exilio babilónico (Oseas 1:01, Isaías 01:01; Amos 1:1;. 2 Reyes 14,23-25 cf Malaquías 1,1), y otros, como Ageo y Zacarías, en el post- el exilio (1.1 Ageo, Zacarías 1,1).
SINOPSIS DEL TEMA (1)
Los escritos de los Profetas Menores tienen la misma autoridad que los otros libros de la Sagrada Canon.
II. UN MENSAJE DE PROFETAS MENORES
1. Origen (vv. 16-18). El apóstol Pedro dice que la revelación dada a la Iglesia era un mensaje real y fidedigna testimonios de testigos por el colegio apostólico. Al igual que los apóstoles, los profetas, inspirados por el Espíritu Santo, que se refleja fielmente la voluntad y la soberanía divina sobre la redención de Israel en particular ya la humanidad en general.
El mensaje de los profetas es de origen divino y tiene como telón de fondo, los sucesos de la vida cotidiana. El matrimonio de Oseas (Oseas 1:2-5, 3:1-5) y la visita a Samaria Amós (Am 7,10-17) son sólo algunos de los ejemplos que dieron ocasión a los oráculos divinos. Del mismo modo sucedió con los apóstoles en la transfiguración de Jesús en el Monte de los Olivos (Mateo 17.5,6, Mark 9,7, Lucas 9,34-36).
2. "La palabra de los profetas" (v.19a). Vale la pena señalar que el término "profetas" en este pasaje no se limita a las obras literarias y hasta los doce. Porque Dios levantó profetas desde que el mundo comenzó (Lucas 1,70; 11.50,51). El ministerio y los escritos proféticos eran tan importantes que a veces se utiliza el término para referirse al Antiguo Testamento (Hechos 26:27). Entre sus escritos, encontrar los mensajes de la venida del Mesías, las directrices para la vida humana, para la nación de Israel e incluso del mundo. También hay mensajes que se aplican a la Iglesia de Cristo (1 Timoteo 3:16).
3. "Como una luz que alumbra en lugar oscuro" (v.19b). Los profetas predicaron en todo lo que concierne a la vida ya la piedad. Los temas fueron diversos: Dios, los seres humanos y la creación. Estaremos a la deriva en el mundo sin que las palabras de los profetas, porque ellos nos llevan a la luz de Cristo (Salmo 119:105). La ley y los profetas anunciaron la venida de Jesús de Nazaret (Juan 1:45, Lucas 24:27). El mensaje de los profetas fue entregado a las futuras generaciones, y los prepara para el momento del Evangelio (1 Pedro 1:12). Por lo tanto, no debemos renunciar a su enseñanza, porque la autoridad de estos escritos es perfectamente válido para hoy.
SINOPSIS DEL TEMA (2)
El mensaje de los profetas es de origen divino. Nunca por la inspiración humana.
III. INSPIRACIÓN DIVINA DE LOS PROFETAS
1. La iniciativa divina. El apóstol Pedro dijo que los candidatos en los versículos 16-18. El mensaje de los profetas no es sólo una retórica basada en la imaginación humana, ni es algo construido artificialmente. Ninguna parte de esta revelación "es de interpretación privada" (v.20). Las experiencias de los profetas, como el propio Pedro en el monte de la transfiguración, prueban la iniciativa divina en la comunicación de sus oráculos a la humanidad.
2. La inspiración de los profetas. Está escrito que "toda la Escritura es inspirada por Dios" (2 Timoteo 3:16 - ARA). El término griego para expresiones theopneustos "inspirada por Dios" y la "inspiración divina" viene de la palabra Theos, "Dios", y pNEO ", respira, respira". Esto significa que los profetas fueron "inspirados por el Espíritu Santo" (2 Pedro 1:21).
El carácter especial y único de la "palabra profética" hace que sea sui generis. Ella puede hacer cualquier sabio para la salvación por medio de Jesucristo, y útil para enseñar, para reprender, para corregir, para reprender, para instruir en justicia (2 Timoteo 3.15,16). No hay literatura en el mundo tiene las mismas prerrogativas.
3. La autoridad de los profetas menores. La Iglesia sufre, sin duda, la autoridad de los apóstoles, y que es la voluntad de Dios. En los evangelios de Mateo y Lucas, o al menos uno de ellos, se sitúan en el mismo nivel del Antiguo Testamento (1 Timoteo 5:18, Deuteronomio 25,4, Mateo 10:10, Lucas 10:07). Lo mismo sucede con las epístolas paulinas (2 Pedro 3.15,16). Esta es una forma de reconocer definitivamente el Nuevo Testamento como Escritura inspirada por Dios. Parece, pues, que todos los libros de la Biblia tienen el mismo grado de inspiración y la autoridad. Por lo tanto, debemos dar la misma atención y credibilidad a los escritos de los profetas menores (2 Pedro 1:19).
SINOPSIS DEL TEMA (3)
Los libros de los profetas menores tienen autoridad divina y son realmente inspiradas por Dios.
CONCLUSIÓN
Dado lo anterior, los profetas menores, como parte de las Escrituras inspiradas, no deben permanecer en el fondo. Por ello, recomendamos que, en el inicio del trimestre, se realiza una lectura de los Doce Profetas. Esto facilitará la comprensión del mensaje de estos mayordomos de Dios. Cabe destacar que el objetivo de cada lección, aquí, rara vez coincide con la cuestión primordial de cada libro, ya que la elección de estos temas basados en las necesidades del mundo de hoy.
Tomado del Texto Refundido de la escuela dominical - CPAD - editores Casa de Juntas de Dios - Cuarto Trimestre - Lección 01-2013.
Pastor Marcio Cirilo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
UM NOVO CORAÇÃO / UN CORAZÓN NUEVO / A NEW HEART
UM NOVO CORAÇÃO Ezequiel 36:26-30 26 - E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa car...

-
Retorno à Palavra de Deus 1. O texto básico mostra uma situação semelhante do povo de Israel no tempo do rei Josias à situação da Igreja...
-
A santa ceia do Senhor e os benefícios conferidos por ela 1. Porque Cristo instituiu a Ceia Deus, depois de nos ter recebido em Sua ...
-
AS TRÊS ORDENS IMPERATIVAS DE JESUS João 15.14 Introdução: Existem três ordens imperativas de Jesus que formam a estrutura de uma vi...
Nenhum comentário:
Postar um comentário