INTRODUÇÃO
Vivemos numa sociedade onde o ter sobrepõe-se ao ser. Sofremos pressões diárias para vivermos de forma materialista. Fama, poder e influência política procuram atrair-nos. No entanto, quando a pessoa acostumada à fama e ao poder cai no anonimato, perde o total controle da situação. Ela percebe não ser mais o centro das atenções. Nesta lição, estudaremos como o crente deve lidar com o anonimato em sua vida. Certamente não é a vontade de Deus que seus filhos busquem o estrelato terreno, mas o verdadeiro sentido de viver à luz do exemplo de simplicidade evidenciado na vida de Jesus de Nazaré.
I. A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE
1. O crente fiel dispensa a vaidade. Além de significar o que é "vão" ou "aparência ilusória", o termo vaidade, segundo o dicionário Houaiss, designa a ideia de "valorização que se atribui à própria aparência". É o desejo intenso de a pessoa ser reconhecida e admirada pelos outros. Isso é vaidade! E a motivação verdadeiramente cristã a dispensa. Quando lemos as Sagradas Escrituras percebemos que "o buscar a glória para si" é algo absolutamente rechaçado pela Palavra de Deus (Jo 3.30). A Palavra revela que o servo de Cristo não deve, em hipótese alguma, ser motivado por essa cobiça (Mc 9.30-37).
2. O crente fiel não deseja o primeiro lugar. Ao lançar mão de uma criança e apresentá-la entre os discípulos, ensinava o Senhor Jesus uma extraordinária lição: no coração do verdadeiro discípulo deve haver a mesma inocência e sinceridade de um infante (Mc 9.36). Entre os seguidores do Mestre não pode haver espaço para disputas, intrigas e contendas. No Reino de Deus, quem deseja ser o "primeiro" revela-se egoísta, mas quem procura servir ao próximo é chamado pelo Mestre para ser o primeiro (Mc 10.42-45). Aqui, se estabelece a diferença entre o vocacionado por Deus e o chamado pelo homem.
3. O crente fiel não se porta soberbamente. O livro de Provérbios demonstra com abundantes exemplos e contundentes palavras do que o ser humano é capaz quando o seu coração é dominado pela soberba e pelo desejo desenfreado pela fama (Pv 6.16-19; 8.13). Ele "se apressa em fazer perversidade"; "usa de língua mentirosa"; "semeia contendas entre irmãos"; e, "com olhos altivos", assiste as consequên-cias dos seus atos sem pestanejar, arrepender-se ou sensibilizar-se. Isso, absolutamente, não é a verdadeira motivação do crente fiel! Pelo contrário, a motivação do discípulo do Meigo Nazareno está em servir ao Senhor com um coração íntegro e sincero diante de Deus e dos homens (Jo 13.34,35).
SINÓPSE DO TÓPICO (1)
A verdadeira motivação cristã dispensa a vaidade, não deseja o primeiro lugar e não se porta soberbamente.
II. NÃO FOMOS CHAMADOS PARA A FAMA
1. O que é fama. É o conceito (bom ou mau) formado por determinado grupo em relação a uma pessoa. Para que tal conceito seja formado em relação a si, é preciso tornar-se o centro das atenções. Lamentavelmente, a síndrome de "celebridade" chegou aos arraiais evangélicos. Porém, é preciso refletir: O ser humano, criado por Deus, foi feito para a fama? O homem, como o centro das atenções, é algo cristão? Uma classe de privilegiados e outra de meros coadjuvantes é projeto de Deus à sua Igreja? Desenvolver o poder de influência política e midiática, segundo as categorias desse mundo, é expandir o reino divino? Uma breve meditação em poucos textos bíblicos seria o bastante para verificarmos que a resposta a todas essas indagações é "não" (Jo 3.30; 5.30; 8.50; Rm 12.16; 2 Co 11.30).
2. O problema. O espaço na mídia oferece a ilusão de que podemos obter sucesso imediato em todas as coisas, gerando em muitos corações, até mesmo de crentes, uma aspiração narcisista pelo sucesso (2 Tm 3.1-5). Cuidado! Quando a fama sobe à cabeça, a graça de Deus desaparece do coração! Buscar desenfreadamente a fama é a maior tragédia na vida do crente. Este, logo perde a essência da alma e a sua verdadeira identidade cristã. Nessa perspectiva, o Evangelho declara: "Porque que aproveita ao homem granjear o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo?" (Lc 9.25).
SINÓPSE DO TÓPICO (2)
O ser humano, criado por Deus, não foi feito para a fama.
III. O ANONIMATO NÃO É SINÔNIMO DE DERROTA
1. A verdadeira sabedoria. O livro de Eclesiastes relata a história de um pobre homem sábio que livrou a sua cidade das mãos de um rei opressor (Ec 9.13-18). No entanto, o povo logo o esqueceu. Ele, porém, não deu importância alguma para isso, pois o que mais queria era livrar, de uma vez por todas, a sua querida cidade das mãos do tirano. A fama e o desejo de ser reconhecido passavam longe do seu coração. Afinal, o que caracteriza a verdadeira sabedoria é o "temor do Senhor" (Pv 1.7).
2. A simplicidade. O maior exemplo de simplicidade e equilíbrio temos na vida de Jesus de Nazaré. A leitura bíblica em classe descreve-nos a sábia atitude de Jesus em não deixar-se seduzir pela fama e retirar-se na hora apropriada. O Nazareno sabia exatamente da sua missão a cumprir (Jo 5.30). Quando percebeu que a multidão desejava fazer dEle um referencial de fama, Cristo retirou-se para não comprometer a sua missão (Mc 1.45). O Mestre é o nosso maior exemplo de simplicidade e equilíbrio no trato com as multidões. Enquanto estas o procuravam, Ele se refugiava em lugares desérticos (Mt 14.13; Mc 1.45).
3. O equilíbrio. No mundo contemporâneo, somos pressionados a sermos sempre os melhores em todas as coisas. O Evangelho, entretanto, oferece-nos a oportunidade de retirarmos de sobre nós esse fardo mundano (Mt 11.30). Você não precisa viver o estresse de ser quem não é! Você deve tornar-se o que o Senhor o chamou para ser. Não tente provar nada a ninguém. O Filho de Deus conhece-nos por dentro e por fora. Ele sabe as nossas intenções, pensamentos e desejos mais íntimos. Não se transforme num ser que você não é só para ganhar fama. A ilusão midiática não passa disso - é apenas uma ilusão! Nunca foi a vontade de Jesus que seus filhos se curvassem à fama, ao sucesso, à riqueza ou ao poder. Façamos o contrário, prostrando-nos aos pés de Cristo e fazendo do Calvário o nosso verdadeiro esteio. Se há alguma coisa em que devemos gloriar-nos, que seja na Cruz de Cristo (1 Co 2.2; Gl 6.14).
SINÓPSE DO TÓPICO (3)
A verdadeira sabedoria cristã consiste na simplicidade e no equilíbrio (bom senso) das coisas.
CONCLUSÃO
Como estudamos na lição de hoje, a fama não pode ser a motivação do crente. E o anonimato não significa derrota alguma para aqueles que estão em Cristo Jesus. O Meigo Nazareno chega a incentivar a prática anônima da vida cristã (Mt 6.1-4). A pureza, a simplicidade e a sinceridade são os valores do Reino de Deus que nem sempre são entendidos pelos incrédulos. Todavia, somos chamados a manifestar esses valores em nossa vida. Portanto, não se preocupe com o anonimato, mas deseje agradar ao Senhor que criou os céus e a terra. Pois estes manifestam a sua existência e provam que Ele esquadrinha as intenções dos nossos pensamentos e corações.
Texto retirado da revista da Escola Bíblica Dominical - CPAD - Casa Publicadoras das Assembéias de Deus - Terceiro Trimestre de 2012 - Liçao 13.
Minhas Considerações.
Sem Jesus não somos nada, por está razão tesmo que agradecer ao Senhor e Adora-lo com todas as nossas forças por causa da sua misericórdia.
Pastor Marcio Cirilo
______________________________________________________________________________
INTRODUCCIÓN
Vivimos en una sociedad donde tener superpone a ser. Sufre presiones diarias para vivir tan materialista. La fama, el poder y la influencia política para tratar de atraer. Sin embargo, cuando una persona acostumbrada a la fama y el poder cae en el anonimato, pierde el control total de la situación. Ella se da cuenta de que ya no es el centro de atención. En esta lección se analiza cómo el creyente debe tratar con el anonimato en su vida. Desde luego, no la voluntad de Dios que sus hijos busquen suelo estrellato, pero el verdadero significado de vivir en la luz del ejemplo de la simplicidad se evidencia en la vida de Jesús de Nazaret.
I. MOTIVACIÓN DEL CREYENTE VERDADERO
1. Los fieles vanidad renuncia creyente. Además de decir lo que es "voluntad" o "ilusión", la expresión de vanidad, de acuerdo con el Diccionario Conciso de Oxford, significa la idea del "valor que se atribuye a su apariencia." Es el intenso deseo de la persona de ser reconocido y admirado por otros. Esto es vanidad! Y la motivación dispensación verdaderamente cristiana. Cuando leemos las Escrituras, vemos que "buscan la gloria para sí mismo" es absolutamente rechazada por la Palabra de Dios (Juan 3:30). La Palabra revela que el siervo de Cristo no debe, bajo ninguna circunstancia, ser motivado por la avaricia (Marcos 9,30-37).
2. El verdadero creyente no quiere que el primer lugar. Al poner en marcha la mano de un niño y lo presentará a sus discípulos, el Señor Jesús enseñó una lección extraordinaria: el corazón de un verdadero discípulo debe ser la misma inocencia y sinceridad de un niño (Marcos 09:36). Entre los seguidores del Maestro no puede haber espacio para disputas, intrigas y peleas. En el Reino de Dios, que quiere ser el "primero" revela egoísta, pero los que buscan servir a los demás es llamado por el Maestro para ser el primero (Marcos 10,42-45). A continuación, se hace la diferencia entre dirigido y llamado por Dios al hombre.
3. El verdadero creyente no puerta magníficamente. Proverbios demuestra con abundantes ejemplos y palabras contundentes de que el hombre es capaz cuando su corazón está dominado por el orgullo y el deseo desenfrenado por la fama (Prov 6,16-19; 08:13). Es corre para hacer el mal "," utiliza la lengua mentirosa "," siembra discordia entre hermanos ", y," con los ojos altivos ", asiste a las consecuencias de sus acciones sin parpadear, arrepentirse o sensibilizar a sí mismos. Esto definitivamente no es la motivación real del verdadero creyente! Por el contrario, la motivación del alumno del Nazareno Suave es servir al Señor con un corazón íntegro y sincero ante Dios y los hombres (Jn 13:34-35).
SINOPSIS DEL TEMA (1)
La verdadera motivación cristiana dispensa vanidad, no quiero que la primera y no la puerta magníficamente.
II. NO HAN SIDO LLAMADOS PARA LA FAMA
1. ¿Qué es la fama. Es el concepto (bueno o malo), formada por cierto grupo en relación a una persona. Por tal concepto se forma en relación con uno mismo, uno tiene que ser el centro de atención. Por desgracia, el síndrome de la "celebridad" llegó al campamento evangélico. Sin embargo, debemos reflexionar: El ser humano creado por Dios, fue hecho por la fama? El hombre como el centro de atención, es algo cristiano? Una clase de meros adjuntos privilegiados y otra es el plan de Dios para su Iglesia? Desarrollar el poder de la influencia política y los medios de comunicación, de acuerdo con las categorías de este mundo, es extender el reino de Dios? Una breve meditación en algunos textos bíblicos sería suficiente para que podamos verificar que la respuesta a todas estas preguntas es "no" (Jn 3:30; 5:30, 8:50, Romanos 12:16, 2 Cor 11:30).
2. Este problema. El espacio de los medios proporciona la ilusión de que podemos tener éxito inmediato en todas las cosas, lo que resulta en muchos corazones, incluso los creyentes, aspiración narcisista para el éxito (2 Tm 3:1-5). ¡Atención! Cuando la fama sube a la cabeza, la gracia de Dios desaparece del corazón! Buscar desenfrenadamente la fama es la mayor tragedia en la vida del creyente. Esto, pronto pierde la esencia del alma y su verdadera identidad cristiana. En esta perspectiva, el Evangelio dice: "Porque le sirve al hombre ganar todo el mundo, perder o dañar a ti mismo?" (Lc 9:25).
SINOPSIS DEL TEMA (2)
El ser humano creado por Dios, no hecho por la fama.
III. El anonimato no es sinónimo de la derrota
1. La verdadera sabiduría. El libro de Eclesiastés nos cuenta la historia de un hombre pobre y sabio que entregó a su ciudad en manos de un rey opresor (Ec 9,13-18). Sin embargo, la gente pronto se olvidaron. Él, sin embargo, no dio ninguna importancia, porque lo que más quería era liberar de una vez por todas, su amada ciudad de manos del tirano. La fama y el deseo de ser reconocidos pasó lejos de su corazón. Después de todo, lo que caracteriza a la verdadera sabiduría es el "temor del Señor" (Prov. 01:07).
2. La simplicidad. El mayor ejemplo de la sencillez y el equilibrio que tenemos en la vida de Jesús de Nazaret. Lectura de la Biblia en clase nos describe la actitud prudente de Jesús no se deje seducir por la fama y retirarse en el momento adecuado. El Nazareno sabía exactamente cumplir su misión (Jn 5:30). Cuando se dio cuenta de que la gente quería hacer de él un punto de referencia de la fama, Cristo se retiró para evitar poner en peligro su misión (Mc 01:45). El Maestro es nuestro mayor ejemplo de sencillez y equilibrio en el trato con la gente. Mientras lo buscaban, se refugió en los lugares desiertos (Mt 14:13, Mc 1:45).
3. El equilibrio. En el mundo contemporáneo, siempre estamos presionados para ser el mejor en todo. El Evangelio, sin embargo, nos ofrece la oportunidad de retirarse de esta carga sobre nosotros mundana (Mt 11:30). Usted no necesita el estrés de ser vivo que no es! Debe ser lo que el Señor lo llamó a ser. No trate de demostrar nada a nadie. El Hijo de Dios nos conoce por dentro y por fuera. Él conoce nuestras intenciones, pensamientos y deseos más íntimos. No llega a ser un ser que no es sólo para ganar fama. Los medios de comunicación ilusión es sólo eso - es sólo una ilusión! No era la voluntad de Jesús a sus hijos a someterse a la fama, el éxito, la riqueza o el poder. Vamos a hacer todo lo contrario, cayendo a los pies de Cristo en el Calvario y hacer nuestro verdadero pilar. Si cualquier cosa que se jacte en, que es la cruz de Cristo (1 Cor 2,2, Gal 6:14).
SINOPSIS DEL TEMA (3)
La verdadera sabiduría cristiana es en la sencillez y el equilibrio (sentido) de las cosas.
CONCLUSIÓN
Como estudiamos en la lección de hoy, la fama no puede ser la motivación del creyente. Y el anonimato no significa derrotar a algunos de los que están en Cristo Jesús. El Nazareno Gentle alcanza anónima fomentar la práctica de la vida cristiana (Mateo 6:1-4). La pureza, la sencillez y la sinceridad son los valores del Reino de Dios, que no siempre son comprendidas por los no creyentes. Sin embargo, estamos llamados a manifestar estos valores en nuestra vida. Así que no te preocupes por el anonimato, pero que quieren agradar a Jehová, que creó los cielos y la tierra. Debido a que manifiesten su existencia y demostrar que él busca en los pensamientos y las intenciones de nuestro corazón.
Texto extraído de la escuela de la revista Domingo - CPAD - Ensamblajes de editorial de Dios - Tercer Trimestre 2012 - Lección 13.
Mis consideraciones.
Sin Jesús no somos nada, por TESMO motivos para dar gracias al Señor y Él te ama con todas nuestras fuerzas por su misericordia.
Pastor Marcio Cirilo
_________________________________________________________________________________
INTRODUCTION
We live in a society where having overlaps to be. Suffer daily pressures to live so materialistic. Fame, power and political influence to try to attract us. However, when a person accustomed to fame and power falls into anonymity, loses full control of the situation. She realizes it is no longer the center of attention. This lesson discusses how the believer should deal with anonymity in your life. Certainly not God's will that their children seek stardom ground, but the true meaning of living in the light of the example of simplicity evidenced in the life of Jesus of Nazareth.
I. TRUE BELIEVER'S MOTIVATION
1. The faithful believer waiver vanity. In addition to mean what is "will" or "illusion", the term vanity, according to the Concise Oxford Dictionary, means the idea of "value that is attributed to her appearance." It is the intense desire of the person to be recognized and admired by others. This is vanity! And the motivation truly Christian dispensation. When we read the Scriptures we see that "seek glory for himself" is absolutely rejected by the Word of God (John 3:30). The Word reveals that the servant of Christ should not, under any circumstances, be motivated by this greed (Mark 9.30-37).
2. The true believer does not want the first place. When launching a child's hand and present it unto the disciples, the Lord Jesus taught an extraordinary lesson: the heart of a true disciple must be the same innocence and sincerity of an infant (Mk 9:36). Among the followers of the Master can not be room for disputes, intrigues and quarrels. In the Kingdom of God, who wants to be the "first" reveals selfish, but those looking to serve others is called by the Master to be the first (Mark 10.42-45). Here, it makes the difference between directed and called by God to man.
3. The true believer does not door superbly. Proverbs demonstrates with abundant examples and forceful words of that man is capable when his heart is dominated by pride and the unbridled desire for fame (Prov 6.16-19; 8:13). It 'rushes to do evil ";" uses a lying tongue ";" sows discord among brethren ", and," with haughty eyes ", attends the consequences of their actions without blinking, repent or sensitize themselves. This absolutely is not the real motivation of the true believer! Rather, the motivation of the pupil of the Gentle Nazarene is to serve the Lord with a perfect heart and sincere before God and men (Jn 13:34-35).
SYNOPSIS OF TOPIC (1)
The real motivation Christian dispensation vanity, do not want the first and not the door superbly.
II. HAVE NOT BEEN CALLED FOR FAME
1. What is fame. Is the concept (good or bad) formed by certain group in relation to a person. For such a concept is formed in relation to oneself, one must become the center of attention. Unfortunately, the syndrome of "celebrity" reached the evangelical camp. However, we must reflect: The human being created by God, was made for fame? Man as the center of attention, is something Christian? A class of privileged and other mere adjuncts is God's plan for his Church? Develop the power of political influence and media, according to the categories of this world, is to expand the kingdom of God? A brief meditation in a few biblical texts would be enough for us to verify that the answer to all these questions is "no" (Jn 3:30; 5:30, 8:50, Rom 12:16, 2 Cor 11:30).
2. This problem. The media space provides the illusion that we can get immediate success in all things, resulting in many hearts, even believers, narcissistic aspiration for success (2 Tm 3:1-5). Caution! When the fame goes to his head, the grace of God disappears from the heart! Search rampantly fame is the greatest tragedy in the life of the believer. This, soon loses the essence of the soul and its true Christian identity. In this perspective, the Gospel says: "Because it profit a man to gain the whole world, losing or damaging to yourself?" (Lk 9:25).
SYNOPSIS OF TOPIC (2)
The human being created by God, not made for fame.
III. The ANONYMITY IS NOT A SYNONYM OF DEFEAT
1. True wisdom. The book of Ecclesiastes tells the story of a poor wise man who delivered your city from the hands of an oppressive king (Ec 9.13-18). However, the people soon forgot. He, however, did not give any importance to it, because what he wanted most was to rid, once and for all, their beloved city from the hands of the tyrant. The fame and the desire to be recognized spent away from your heart. After all, what characterizes the true wisdom is the "fear of the Lord" (Prov. 1:7).
2. The simplicity. The greatest example of simplicity and balance we have in the life of Jesus of Nazareth. Bible reading in class describes us wise attitude of Jesus do not be seduced by fame and retire at the appropriate time. The Nazarene knew exactly fulfill its mission (Jn 5:30). When he realized that the crowd wanted to make Him a benchmark of fame, Christ withdrew to avoid compromising their mission (Mk 1:45). The Master is our greatest example of simplicity and balance in dealing with the crowds. While they sought him, he took refuge in desert places (Mt 14:13, Mk 1:45).
3. The balance. In the contemporary world, we are always pressured to be the best in all things. The Gospel, however, offers us the opportunity to withdraw from this burden upon us mundane (Mt 11:30). You do not need the stress of living being who is not! You must become what the Lord called him to be. Do not try to prove anything to anyone. The Son of God knows us inside and out. He knows our intentions, thoughts and innermost desires. Does not become a being that you are not only to gain fame. The illusion media is just that - it's just an illusion! Never was Jesus' will their children to bow to fame, success, wealth or power. Let us do the opposite, falling at the feet of Christ on Calvary and making our true mainstay. If anything we should glory in, which is the Cross of Christ (1 Cor 2.2, Gal 6:14).
SYNOPSIS OF TOPIC (3)
The true Christian wisdom is in simplicity and balance (sense) of things.
CONCLUSION
As we studied in today's lesson, fame can not be the motivation of the believer. And the anonymity does not mean defeat some for those who are in Christ Jesus. The Gentle Nazarene reaches anonymous encourage the practice of the Christian life (Matthew 6:1-4). The purity, simplicity and sincerity are the values of the Kingdom of God that are not always understood by unbelievers. However, we are called to manifest these values in our life. So do not worry about anonymity, but want to please the Lord that created the heavens and the earth. Because they manifest their existence and prove that He searches the thoughts and intentions of our hearts.
Text taken from the magazine Sunday school - CPAD - Assemblages of publishing house of God - Third Quarter 2012 - Lesson 13.
My considerations.
Without Jesus we are nothing, for TESMO is reason to thank the Lord and He loves you with all our strength because of his mercy.
Pastor Marcio Cirilo
Nenhum comentário:
Postar um comentário