quarta-feira, 10 de julho de 2013

A VIDA PLENA NAS AFLIÇÕES / A FULL LIFE IN AFFLICTIONS / Una vida llena de las aflicciones

A VIDA PLENA NAS AFLIÇÕES

Tema Filipenses 4.10-13

Perguntemos se o crente em Jesus pode sofrer. A resposta reflete àquilo que já sabemos. O sofrimento na vida do justo é perfeitamente natural, pois peregrinamos num mundo de aflições. No entanto, é possível ao crente sofredor viver plenamente em Cristo (João 10.10). Apesar das angústias e lutas, vivermos de forma plena. Veremos que o servo de Deus pode desfrutar de uma vida
cristã abundante em meio aos sofrimentos cotidianos. Com nossa mente e coração firmados no Eterno, Ele nos conduzirá, pelo seu poder e graça, ao deleite das suas promessas (Isaías 40.28).

VIVENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA

1. As aflições de Paulo. Depois de Jesus, uma das pessoas mais experimentadas no sofrimento por amor a Deus certamente foi Paulo. O Meigo Nazareno revelara a Ananias a dolorosa experiência paulina: "E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome" (Atos 9.16). Ao longo do Novo Testamento, o apóstolo dos gentios é provado de várias formas (2 Coríntios 11.23-33). O homem que perseguia os cristãos se torna perseguido; aquele que os afligia, é afligido; o que consentia na morte dos outros, tem a sua consentida. Por isso, o Senhor disse a Paulo que duro seria "recalcitrar contra os aguilhões" (Atos 9.5).

2. Deixado por seus filhos na fé. "Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se afastaram de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes" (2 Timóteo 1.15). Após uma prática intensa de implantação de igrejas locais - discipulado, formação de liderança nativa e defesa do Evangelho -, comunidades inteiras foram atendidas pelo trabalho de um verdadeiro apostolado. Não obstante, Paulo sente-se abandonado por seus irmãos de caminhada. Prisioneiro de Roma, é inimaginável a tristeza do apóstolo nesse momento de solidão (2 Timóteo 4.9-11).

3. A tristeza do apóstolo. O apóstolo dos gentios sente a dor do desamparo, da traição e da perda quando pede a Timóteo: "Procura vir ter comigo depressa. Porque Demas me desamparou amando o presente século [...] Só Lucas está comigo" (2 Timóteo 4.9,11). O quadro da vida de Paulo mostra-nos como podemos ser vítimas do desamparo, da traição e do abandono na caminhada cristã. Esse fato não acontece apenas com pessoas não crentes. Aconteceu com Paulo! Pode acontecer com você também! Mas, onde está a sua esperança? Em quem ela se fundamenta? As respostas a essas perguntas podem, ou não, mudar o caminho de sua vida cristã (Mateus 7.14; 2 Timóteo 2.4).

CONTENTANDO-SE EM CRISTO

1. Apesar da necessidade não satisfeita. A prisão gélida onde Paulo foi encerrado expressa o estado da completa falta de dignidade humana em que ele encontrava-se. Apesar de receber apoio das igrejas locais, nem sempre o apóstolo dos gentios teve suas necessidades satisfeitas. Por isso, dizia ele estar escrevendo em meio a muitos sofrimentos, angústias e com muitas lágrimas (2 Coríntios  2.4).
A experiência paulina desafia-nos a viver um Evangelho que não prioriza a ilusão de uma vida de "mar de rosas". Antes, desafia-nos a viver a realidade dos "espinhos" e "abrolhos" que não poucas vezes "ferem-nos a carne". Todavia, a graça de Cristo é-nos suficiente para que, mesmo não tendo as necessidades satisfeitas, o nosso coração se acalme e venhamos a nos deleitarmos em Deus (2 Coríntios 12.9).

2. Livre da opressão da necessidade. Embora preso e necessitado, o apóstolo envia uma carta aos filipenses, demonstrando o regozijo do Senhor em seu coração ao saber que os crentes daquela localidade lembravam-se dele (Filipenses 4.10). Esse fato denota a maturidade do apóstolo em Cristo mesmo no sofrimento do cativeiro (v.11). Como Paulo, devemos regozijar-nos no Senhor em meio às aflições e aos sofrimentos da vida. Isso é ser maduro e livre da opressão da necessidade! Embora esta nos assole o coração, ainda assim esperamos em Deus e alegramo-nos nEle, que é a nossa esperança (Salmos 11.1; 35.9; 42.11).

3. Contente e fundamentado em Cristo. O apóstolo dos gentios agradece aos filipenses pelas ofertas e generosidade praticadas em seu favor (Filipenses 4.14). No entanto, embora carente, a alegria do apóstolo pela oferta recebida não demonstra o desespero de alguém necessitado por dinheiro, antes, evidencia a suficiência de Cristo representada através do socorro da igreja de Filipos (4.18). Outro destaque nesse episódio é o regozijo de Paulo pela maturidade cristã dos filipenses. Ele atestara que, a seu exemplo, essa igreja encontrava-se edificada em Cristo (1.3-6). A alegria de Paulo não estava na oferta recebida, mas no contentamento que desfrutava em Cristo Jesus, nos momentos de aflições, e em ver a disposição da igreja filipense.

AMADURECENDO PELA SUFICIÊNCIA DE CRISTO

1. Através das experiências. "Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade" (Filipenses 4.12). Em Romanos 5.3-5 o apóstolo Paulo descreve o processo da maturidade cristã que o Senhor espera de seus servos: a tribulação produz a paciência; a paciência, a experiência; a experiência, a esperança; a esperança, a certeza.

A vida de Paulo nos ensina que a provação na vida do servo de Deus forjará uma pessoa melhor, mais crente em Jesus e fiel a Deus. O sofrimento faz-nos constatar o quanto dependemos do Senhor (Salmos 118.8,9). Nada melhor do que crescermos em Deus, e diante dos homens, com as nossas próprias experiências!
2. Não pela autossuficiência. Passar pelas experiências angustiosas da vida só revela o quanto somos dependentes do Altíssimo. Se não fosse por obra e graça de Deus não desfrutaríamos a sua doce presença. Como explicar a solidez da fé de uma mãe que perdeu seu filho; da esposa que, de forma trágica, viu a vida do seu cônjuge se esvair; do pai de família que, da noite para o dia, veio a perder todos os bens materiais; mas, ao mesmo tempo, podem dizer: O Senhor o deu e o tomou; bendito seja o nome do Senhor! (Jó 1.21).
Muitos outros exemplos podem ser lembrados, mas nessa oportunidade, destacamos o quanto somos finitos, limitados e insuficientes na hora da aflição da vida. Há, porém, um lugar de abrigo nos dias de tribulação: o esconderijo do Altíssimo. Pelo qual, podemos dizer: "Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei" (Salmos 91.2).

3. Tudo posso naquele que me fortalece. Essa expressão revela o contentamento de Paulo e a sua verdadeira fonte: Jesus Cristo. Infelizmente, a expressão paulina tem sido mal interpretada. O texto não mostra nada além da maturidade que o apóstolo adquiriu. Após, e durante todo o sofrimento por amor a Cristo, o apóstolo pôde regozijar-se, não pela autossuficiência, mas pela confiança em Cristo, nosso Senhor. Diante de toda a provação e sofrimento, o Pai Celestial pode nos dar a sua graça para suportar as aflições do mundo. Pois, verdadeiramente podemos dizer: "Posso todas as coisas naquele que me fortalece" (Filipenses 4.13).

CONCLUSÃO

Querido irmão e prezada irmã, jamais foi nossa intenção de desenhar para você um quadro ilusório da vida, dizendo: "Você não mais sofrerá, nem ficará doente ou muito menos morrerá". Não! Tais falácias não são promessas bíblicas. Jesus nunca usou desses subterfúgios para lidar com os problemas existenciais dos seus discípulos. Nós, segundo o seu exemplo, temos a obrigação de dizer ao povo de Deus que no mundo teremos aflições (João 16.33). Mas Ele venceu o mundo e, por isso, devemos ter bom ânimo. É perfeitamente possível desfrutar a paz do Senhor no momento de provação e sofrimento. Por isso, tenha a paz em Deus, que excede todo entendimento, e bom ânimo em Cristo! Ele está conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mateus 28.20). Amém!

Pastor Marcio Cirilo

Texto extraído da Revista da Escola Bíblica Dominical - CPAD - Casa Publicadoras das Assembléia de Deus - Terceiro trimestre  - Licão 14.
_________________________________________________________________________________
A FULL LIFE IN AFFLICTIONS

Theme Philippians 4.10-13

Ask if the believer in Jesus can suffer. The answer reflects what we already know. The suffering in the life of the righteous is perfectly natural, since wandered in a world of woes. However, it is possible to live fully sufferer believer in Christ (John 10:10). Despite the troubles and struggles, living in full. We will see that the servant of God can enjoy an abundant Christian life amid the daily suffering. With our mind and heart executed in the Eternal, He will lead us by his power and grace, to the delight of his promises (Isaiah 40.28).

LIVING THE LIFE AFFLICTIONS

1. The afflictions of Paul. After Jesus, one of the most experienced in suffering for the love of God was certainly Paulo. The Gentle Nazarene revealed to Ananias the painful experience Pauline: "I will shew him how much he must suffer for my name" (Acts 9:16). Throughout the New Testament, the apostle of the Gentiles is proved in various ways (2 Corinthians 11.23-33). The man who persecuted Christians persecuted becomes, the afflicted who is afflicted, what consenting death of others, have your consent. Therefore, the Lord told Paul that would be hard to "kick against the pricks" (Acts 9:5).

2. Left by their children in the faith. "This thou knowest: that those who are in Asia turned away from me, among whom were Phygellus and Hermogenes" (2 Timothy 1:15). After an intense practice deployment of local churches - discipleship, leadership training native and defense of the Gospel - whole communities were served by the work of a true apostolate. Nevertheless, Paul feels abandoned by his brothers walk. Prisoner of Rome is unimaginable sadness of the apostle in this moment of solitude (2 Timothy 4:9-11).

3. The sadness of the apostle. The apostle of the Gentiles feels the pain of abandonment, betrayal and loss when asked to Timothy: "Be diligent to come to me quickly. For Demas hath forsaken me having loved this present century [...] Only Luke is with me" (2 Timothy 4.9, 11). The context of Paul's life shows us how we can be victims of abandonment, betrayal and abandonment in the Christian walk. This not only happens with non-believers. Happened to Paul! It can happen to you too! But where is your hope? In whom it is based? The answers to these questions may or may not change the way of your Christian life (Matthew 7:14, 2 Timothy 2:4).

Contenting himself with Christ

1. Although unmet need. The icy prison where Paul ended expresses the state of complete lack of human dignity in which he found himself. Despite receiving support from local churches, not always the apostle of the Gentiles had their needs met. Therefore, said he was writing in the midst of much suffering, anguish and many tears (2 Corinthians 2:4).
Experience Pauline challenges us to live a Gospel that does not prioritize the illusion of life "bed of roses". Before, challenges us to live the reality of "thorns" and "thistles" not infrequently "hurt us flesh." However, Christ's grace is sufficient for us, not even having the needs met, our hearts calm down and we will we delight in God (2 Corinthians 12:9).

2. Free from the yoke of necessity. Although arrested and needy, the apostle sends a letter to the Philippians, demonstrating the joy of the Lord in your heart to know that the believers of that locality remembered him (Philippians 4:10). This fact denotes the maturity of the apostle in Christ even in suffering from captivity (v.11). Like Paul, we should rejoice in the Lord in the midst of afflictions and sufferings of life. This is to be mature and free from oppression of need! While this in assole heart still hope in God and rejoice in Him, who is our hope (Psalm 11:1; 35.9, 42.11).

3. Happy and grounded in Christ. The apostle of the Gentiles thanks the Philippians for the offers and generosity practiced in their favor (Philippians 4:14). However, although lacking the joy the apostle received the offer does not show the desperation of someone in need for money before, shows the sufficiency of Christ represented through the aid of the Philippian church (4:18). Another highlight of this episode is the joy of the Christian maturity of Paul Philippians. It shall state that, following his example, found that church is built on Christ (1:3-6). Paul's joy was not in the offer received, but the contentment he enjoyed in Christ Jesus, in times of distress, and to see the layout of the Philippian church.

MATURING THE SUFFICIENCY OF CHRIST

1. Through the experiences. "I know to be abased, and I know how to abound: in any way and in all things I am instructed both to have plenty to be hungry, both to abound and to suffer need" (Philippians 4:12). In Romans 5:3-5 the apostle Paul describes the process of Christian maturity that the Lord expects of his servants: tribulation worketh patience, patience, experience, experience, hope, hope, sure.

Paul's life teaches us that the trial of life of the servant of God will forge a better, more faithful believer in Jesus and God. Suffering makes us realize how much we depend on the Lord (Psalm 118.8,9). Nothing better than to grow in God and before men, with our own experiences!
2. Not for self-sufficiency. Go through agonizing experience of life reveals just how much we are dependent on the Almighty. If not for the grace of God not desfrutaríamos his sweet presence. How to explain the strength of the faith of a mother who lost her son's wife who, tragically, saw the life fade from your spouse, the father who, from night to day, he lost all possessions , but at the same time, can say: The Lord gave and took, blessed be the name of the Lord! (Job 1:21).
Many other examples can be remembered, but on this occasion, we highlight how we are finite, limited and insufficient time of affliction of life. There is, however, a place of shelter in the days of tribulation: the hiding place of the Most High. By which we can say, "He is my God, my refuge and my fortress, and I trust" (Psalm 91.2).

3. I can do all who strengthens me. This expression reveals contentment Paul and its true source: Jesus Christ. Unfortunately, the Pauline expression has been misunderstood. The text shows nothing beyond the maturity that the apostle acquired. After, and during all the suffering for Christ, the apostle could rejoice, not for self-sufficiency, but by faith in Christ our Lord. Before the whole trial and suffering, Heavenly Father can give us your grace to endure the afflictions of the world. Well, we can truly say: "I can do all things through Christ who strengthens me" (Philippians 4:13).

CONCLUSION

Dear brother and dear sister was never our intention to draw you a picture illusory life, saying: "You will suffer no more, neither will be much less ill or die." No! Such fallacies are not biblical promises. Jesus never used these loopholes to deal with the existential problems of his disciples. We, according to his example, we have an obligation to tell the people of God who have afflictions in the world (John 16:33). But He has overcome the world and, therefore, should be of good cheer. It is perfectly possible to enjoy the peace of the Lord at the time of trial and suffering. So have the peace of God, which passeth all understanding, and good cheer in Christ! He is with us every day until the end of time (Matthew 28:20). Amen!

Pastor Marcio Cirilo

Text extracted from the Sunday School Magazine - CPAD - publishing house of Assembly of God - Third Quarter - Lesson 14.
_________________________________________________________________________________
Una vida llena de las aflicciones

Tema Filipenses 4,10-13

Pregunte si el creyente en Jesús puede sufrir. La respuesta refleja lo que ya sabemos. El sufrimiento en la vida de los justos es perfectamente natural, ya que vagó en un mundo de problemas. Sin embargo, es posible vivir creyente sufre plenamente en Cristo (Juan 10:10). A pesar de las dificultades y luchas, que viven en su totalidad. Veremos que el siervo de Dios puede disfrutar de una abundante vida cristiana en medio del sufrimiento diario. Con la mente y el corazón ejecutados en el Eterno, Él nos guiará por su poder y gracia, para el deleite de sus promesas (Isaías 40,28).

VIVIR LA VIDA AFLICCIONES

1. Las aflicciones de Pablo. Después de Jesús, uno de los más experimentados en el sufrimiento por el amor de Dios fue ciertamente Paulo. El Nazareno Gentle reveló a Ananías la dolorosa experiencia paulina: "Porque yo le mostraré cuánto le es necesario padecer por mi nombre" (Hechos 09:16). En todo el Nuevo Testamento, el apóstol de los gentiles se demuestra de diversas maneras (2 Corintios 11,23-33). El hombre que persiguió a los cristianos perseguidos se convierte, al afligido que está afligido, lo que consentir la muerte de otras personas, cuentan con su consentimiento. Por lo tanto, el Señor le dijo a Pablo que sería difícil "dar coces contra el aguijón" (Hechos 9:05).

2. Dejado por sus hijos en la fe. "Ya sabes esto: que los que están en Asia me abandonaron, entre los cuales estaban Figelo y Hermógenes" (2 Timoteo 1:15). Después de un despliegue de intensa práctica de las iglesias locales - discipulado, liderazgo nativo formación y defensa del Evangelio - a comunidades enteras fueron servidos por el trabajo de un verdadero apostolado. Sin embargo, Paul se siente abandonado por sus hermanos a pie. Prisionero de Roma es la tristeza inimaginable del apóstol en este momento de soledad (2 Timoteo 4:9-11).

3. La tristeza del apóstol. El apóstol de los gentiles se siente el dolor del abandono, la traición y la pérdida cuando se le preguntó a Timoteo: ". Procura venir pronto a verme porque Demas me ha desamparado amando este siglo actual [...] Sólo Lucas está conmigo" (2 Timoteo 4.9, 11). El contexto de la vida de Pablo nos muestra cómo podemos ser víctimas de abandono, la traición y el abandono de la vida cristiana. Esto no sólo sucede con los no creyentes. Pasó a Paul! Le puede pasar a ti también! Pero, ¿dónde está tu esperanza? En los que se basa? Las respuestas a estas preguntas pueden o no cambiar la forma de la vida cristiana (Mateo 7:14, 2 Timoteo 2:04).

Contentándose con Cristo

1. A pesar de la necesidad insatisfecha. La prisión de hielo, donde terminó Pablo expresa el estado de completa falta de dignidad humana en la que se encontraba. A pesar de recibir el apoyo de las iglesias locales, no siempre es el apóstol de los gentiles tenían sus necesidades cubiertas. Por lo tanto, dijo que estaba escribiendo en medio de tanto sufrimiento, angustia y muchas lágrimas (2 Corintios 2:04).
Experiencia Pauline nos desafía a vivir un Evangelio que no da prioridad a la ilusión de la vida "lecho de rosas". Antes, nos desafía a vivir la realidad de las "espinas" y "cardos" no pocas veces "nos duelen carne." Sin embargo, la gracia de Cristo es suficiente para nosotros, ni siquiera con las necesidades satisfechas, nuestros corazones se calman y se nos deleitamos en Dios (2 Corintios 12:9).

2. Libre del yugo de la necesidad. Aunque arrestado y necesitados, el apóstol envía una carta a los Filipenses, que demuestra la alegría del Señor en su corazón para saber que los creyentes de esa localidad él (Filipenses 4:10) recuerdan. Este hecho denota la madurez del apóstol en Cristo, aun en el sufrimiento del cautiverio (v.11). Al igual que Pablo, debemos regocijarnos en el Señor en medio de las aflicciones y sufrimientos de la vida. Esto es ser maduro y libre de la opresión de la necesidad! Si bien esto en el corazón assole todavía la esperanza en Dios y regocijarse en él, que es nuestra esperanza (Salmo 11:1; 35.9, 42.11).

3. Feliz y cimentados en Cristo. El apóstol de los gentiles, agradece a los Filipenses de las ofertas y la generosidad que se practican en su favor (Filipenses 4:14). Sin embargo, a pesar de que carecen de la alegría, el apóstol recibió la oferta no muestra la desesperación de alguien en necesidad de dinero antes, muestra la suficiencia de Cristo representada a través de la ayuda de la iglesia de Filipos (04:18). Otro punto a destacar de este episodio es la alegría de la madurez cristiana de Pablo Filipenses. Se deberá indicar que, siguiendo su ejemplo, encontró que la iglesia está construida sobre Cristo (1:3-6). El gozo de Pablo no estaba en la oferta recibida, pero la felicidad que disfrutó en Cristo Jesús, en situaciones de emergencia, y para ver el diseño de la iglesia de Filipos.

MADURACIÓN LA SUFICIENCIA DE CRISTO

1. A través de las experiencias. "Sé que será humillado, y sé tener abundancia: en cualquier forma y por todo estoy enseñado, así para tener abundancia a tener hambre, así para tener abundancia como para padecer necesidad" (Filipenses 4:12). En Romanos 5:3-5 el apóstol Pablo describe el proceso de la madurez cristiana que el Señor espera de sus siervos la tribulación produce paciencia, la paciencia, la experiencia, la experiencia, la esperanza, la esperanza, claro.

La vida de Pablo nos enseña que la prueba de la vida del siervo de Dios forjará un mejor más fiel creyente en Jesús y Dios. El sufrimiento nos hace conscientes de lo mucho que dependemos del Señor (Salmo 118.8,9). Nada mejor que crecer en Dios y ante los hombres, con nuestras propias experiencias
2. No para la autosuficiencia. Ir a través de la experiencia dolorosa de la vida revela lo mucho que dependemos del Todopoderoso. Si no fuera por la gracia de Dios no desfrutaríamos su dulce presencia. ¿Cómo explicar la fuerza de la fe de una madre que perdió a la esposa de su hijo, que, por desgracia, vio la vida se desvanecen de su cónyuge, el padre que, de la noche al día, perdió todas sus posesiones , pero al mismo tiempo, se puede decir: El Señor dio y tomó, bendito sea el nombre del Señor! (Job 01:21).
Muchos otros ejemplos pueden ser recordados, pero en esta ocasión, destacamos cómo somos tiempo finito, limitado e insuficiente de la aflicción de la vida. Hay, sin embargo, un lugar de refugio en los días de aflicción, el escondrijo del Altísimo. Por lo que podemos decir: "Él es mi Dios, mi refugio y mi fortaleza, y confío" (Salmo 91,2).

3. Puedo hacer todos los que me fortalece. Esta expresión revela satisfacción Paul y su verdadero origen: Jesucristo. Por desgracia, la expresión paulina ha sido mal interpretado. El texto muestra nada más allá de la madurez que adquirió el apóstol. Después, y durante todo el sufrimiento de Cristo, el apóstol podía regocijarse, no para la autosuficiencia, sino por la fe en Cristo nuestro Señor. Antes de toda la prueba y el sufrimiento, nuestro Padre Celestial puede darnos su gracia para soportar los males del mundo. Bueno, podemos decir con verdad: "Yo puedo hacer todas las cosas en Cristo que me fortalece" (Filipenses 4:13).

CONCLUSIÓN

Querido hermano y querida hermana nunca fue nuestra intención de elaborar que una vida ilusoria imagen, diciendo: "Ustedes van a sufrir más, ni serán mucho menos enfermo o morir." No! Estas falacias no son promesas bíblicas. Jesús nunca usó estas lagunas para hacer frente a los problemas existenciales de sus discípulos. Nosotros, de acuerdo con su ejemplo, tenemos la obligación de decirle al pueblo de Dios que tienen aflicciones del mundo (Juan 16:33). Pero Él ha vencido al mundo y, por lo tanto, debe ser de buen ánimo. Es perfectamente posible disfrutar de la paz del Señor en el momento de la prueba y el sufrimiento. Así que tener la paz de Dios, que sobrepasa todo entendimiento, y de buen ánimo en Cristo! Él está con nosotros todos los días hasta el fin del mundo (Mateo 28:20). Amen!

Pastor Marcio Cirilo

Texto extraído de la Revista de la Escuela Dominical - CPAD - editorial de la Asamblea de Dios - Tercer Trimestre - Lección 14.

Nenhum comentário:

UM NOVO CORAÇÃO / UN CORAZÓN NUEVO / A NEW HEART

UM NOVO CORAÇÃO Ezequiel 36:26-30 26 - E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa car...