quinta-feira, 11 de junho de 2015

Esperança Em Meio à Adversidade / Hope Amid Adversity / Esperanza en medio de la adversidad / Espoir milieu Adversité

Esperança Em Meio à Adversidade


Nada melhor que está lição da Escola Bíblica dominical publicada pela CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus) 3º Trimestre de 2013, Lição 2, para explicar como ter esperança nas adversidades que estamos vivendo nos dias de hoje. Aqui no Brasil estamos passando por uma grande crise econômica, em outros países estão sofrendo com as perseguições por parte do Estado Islâmico, outros por questões de Guerras, fome, catástrofes naturais que devastam um país em fim, estamos vivendo o princípio das dores que foi dito pelo nosso Senhor Jesus conforme o evangelho de Mateus capítulo 24 e 25, pelos profetas e revelado a João no livro de Apocalipse.

"Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho"
(Filipenses  1.21).

Texto de Referência

Filipenses 1.12-21

Introdução

Neste estudo , veremos como a paixão pelas almas consumia o coração de Paulo. Embora preso em Roma, ele não esmorecia na missão de proclamar o Evangelho. E, tendo como ponto de partida o seu sofrimento, o apóstolo ensina aos filipenses que nenhuma adversidade será capaz de arrefecer lhes a fé em Cristo. Ao contrário, ele demonstra o quanto as suas adversidades foram positivas ao progresso do Reino de Deus.


I. Adversidade: Uma Contribuição Para a Proclamação do Evangelho

1. Paulo na prisão.

Paulo estava preso em Roma, aguardando julgamento. Ele sabia que tanto poderia ser absolvido como executado. Todavia, não se achava ansioso. O que mais desejava era, com toda ousadia, anunciar a Cristo até mesmo no tribunal. Paulo não era um preso qualquer; sua segurança estava sob os cuidados da guarda pretoriana (Filipenses 1.13). Constituída de 10 mil soldados, esta guarda encarregava-se de proteger os representantes do Império Romano em qualquer lugar do mundo. Sua principal tarefa era a proteção do imperador.

2. Uma porta se abre através da adversidade.

 Uma das principais contribuições da prisão de Paulo foi a livre comunicação do Evangelho na capital do mundo antigo. Os cristãos estavam espalhados por toda a cidade de Roma e adjacências. Definitivamente a prisão de Paulo não reteve a força do Evangelho e o promoveu universalmente. Deus usou o sofrimento do apóstolo para que o Evangelho fosse anunciado de Roma para o mundo (v. 13).


II. O Testemunho de Paulo na Adversidade (Filipenses 1.12,13)

1. O poder do Evangelho.

De modo objetivo, Paulo diz aos filipenses que nenhuma cadeia será capaz de impor limites ao Evangelho de Cristo. Esse sentimento superava todas as expectativas do apóstolo concernentes ao crescimento do Reino de Deus. O seu propósito era ver as Boas Novas prosperando entre os gentios. Portanto, nenhum poder humano conterá a força do Evangelho, pois este é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê (Romanos 1.16).

2. A preocupação dos filipenses com Paulo.

Está implícita a preocupação dos filipenses com o bem-estar de Paulo. Eles o amavam e sabiam do seu ardor em proclamar o Evangelho. Todavia, achavam que a sua prisão prejudicaria a causa cristã. Em Filipenses 1.12 traz exatamente essa conotação: "E quero, irmãos, que saibais as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho". Para o apóstolo, seu encarceramento contribuiu ainda mais para o progresso da mensagem evangélica (Filipenses 1.13).

3. Paulo rejeita a auto piedade.

Paulo era um missionário consciente da sua missão. Para ele, o sofrimento no exercício do santo ministério era circunstancial e estava sob os cuidados de Deus (Filipenses 1.19). Por isso, não manifestava auto piedade; não precisava disso para conquistar a compaixão das pessoas. Para o apóstolo, a soberania de Deus faz do sofrimento algo passageiro, pois os infortúnios servem para enchermos de esperança, conduzindo-nos numa bem-aventurada expectativa de "que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto" (Romanos 8.28).


III. Motivações Para A Pregação Do Evangelho (Filipenses 1.14-18)

Duas motivações predominavam nas igrejas da Ásia Menor onde o apóstolo Paulo atuava. São elas:

1. A motivação positiva.

"E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor" (Filipenses 1.14). Estava claro para os cristãos romanos, bem como para a guarda pretoriana, que o processo judicial contra Paulo era injusto, porque ele não havia cometido crime algum. Além de saberem da inocência do apóstolo, os pretorianos recebiam diariamente deste a mensagem do Evangelho (Filipenses 1.13). O resultado não poderia ser outro. Os cristãos filipenses foram estimulados a anunciar o Evangelho com total destemor e coragem.

2. A motivação negativa.

A prisão de Paulo motivou os cristãos a proclamar o Evangelho de "boa mente" e "por amor". Mas havia aqueles que usavam a prisão do apóstolo para garantir vantagens pessoais. Dominados pela inveja e pela teimosia, agiam por motivos errados. Mas pelo Espírito, o apóstolo entendeu que o mais importante era anunciar Cristo ao mundo "de toda a maneira". Isto não significa que Paulo aprovava quem procedia dessa forma, porque um dia todo mau obreiro terá de dar contas de seus atos ao Senhor (Mateus 7.21-23).


IV. O Dilema de Paulo (Filipenses 1.19-22.)

1. Viver para Cristo.

"Nisto me regozijo e me regozijarei ainda" (Filipenses 1.18). Estas palavras refletem a alegria de Paulo sobre o avanço do Evangelho no mundo. Viver, para o apóstolo, só se justifica se a razão for o ministério cristão: "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei, então, o que deva escolher" (Filipenses 1.21,22).
A morte para ele era um evento natural, mas glorioso. Significava estar imediatamente com Cristo. O Mestre era tudo para Paulo, o princípio, a essência e o fim da sua vida. Nele, o apóstolo vivia e se movia para a glória de Deus. Por isso, podia dizer: "E vivo, não mais eu; mas Cristo vive em mim"(Gálatas2.20).

2. Paulo supera o dilema.

"Estar com Cristo" e "viver na carne". Este era o dilema do apóstolo (Filipenses 1.23,24). Ele desejava estar na plenitude com o Senhor. Todavia, o amor dele pelos gentios era igualmente intenso. "Ficar na carne" (Filipenses 1.24), aqui, refere-se à vida física. Isto é: viver para disseminar o Evangelho pelo mundo. Mais do que escolha pessoal, estar vivo justifica-se apenas para proclamar o Evangelho e fortalecer a Igreja. Este era o pensamento paulino. Em Filipenses 1. 25 e 26, ele entende que, se fosse posto em liberdade, poderia rever os irmãos de Filipos, e viver o amor fraterno pela providência do Espírito Santo.

Conclusão

Paulo resolveu o seu dilema em relação à igreja, declarando que o seu desejo de estar com Cristo foi superado pela amorosa obrigação de servir aos irmãos (Filipenses 1.24-26). Ele nos ensina que devemos estar prontos a trabalhar na causa do Senhor, mesmo que isso signifique enfrentar oposição dos falsos crentes e até privações materiais. O que deve nos importar é o progresso do Evangelho e o crescimento da Igreja de Cristo (Filipenses 1.25,26).


Pastor Marcio Cirilo
________________________________________________________________________

Hope Amid Adversity


Nothing is better than lesson Sunday Bible School published by CPAD (Publishing House of the Assemblies of God) 3rd Quarter 2013, Lesson 2, to explain how hope in adversity we are living today. Here in Brazil we are going through a major economic crisis, other countries are suffering from persecution by the Islamic State, others by wars issues, hunger, natural disasters that devastate a country in order, we are living the beginning of sorrows which was spoken by our Lord Jesus according to the Gospel of Matthew chapter 00:25, the prophets and revealed to John in Revelation.

"For to me to live is Christ and to die is gain"
(Philippians 1:21).

Reference text


Philippians 1.12-21

Introduction

In this study, we will see how the passion for souls consumed the heart of Paul. While imprisoned in Rome, he did not fading in the mission of proclaiming the Gospel. And, taking as a starting point their suffering, the apostle teaches the Philippians that no adversity will be able to cool their faith in Christ. Rather, he shows how their adversities were positive progress of the Kingdom of God.

I. Adversity: A Contribution to the Gospel Proclamation

1. Paul in prison.

Paul was imprisoned in Rome awaiting trial. He knew he could either be acquitted as performed. However, I was not anxious. What was most wanted with all boldness, proclaim Christ even in court. Paul was not one prisoner; their safety was under the care of the Praetorian guard (Philippians 1:13). Consisting of 10,000 soldiers, this guard was in charge to protect the representatives of the Roman Empire anywhere in the world. Its main task was the emperor's protection.

2. A door opens through adversity.

 One of the major contributions of Paul's arrest was the free communication of the Gospel in the ancient world capital. Christians were scattered throughout the city of Rome and surrounding areas. Definitely Paul's arrest did not retain the power of the Gospel and promoted universally. God used the apostle of suffering for the Gospel to be announced from Rome to the world (v. 13).


II. Paul's testimony in Adversity (Philippians 1.12,13)

1. The power of the Gospel.

Objectively, Paul tells the Philippians that no chain can impose limits on the Gospel of Christ. This feeling surpassed all expectations concerning the Apostle to increase the kingdom of God. Its purpose was to see the Good News thriving among the Gentiles. Therefore, no human power will contain the power of the Gospel, for it is the power of God for salvation to everyone who believes (Romans 1:16).

2. The concern of the Philippians to Paul.

Implicit concern the Philippians with Paul's well-being. They loved him and knew of his zeal in proclaiming the Gospel. However, they thought that his arrest would harm the Christian cause. In Philippians 1:12 brings this connotation exactly: "And I, brethren, that ye may know the things that happened to me contributed to the furtherance of the gospel." For the apostle, his imprisonment contributed even more to the progress of the Gospel message (Philippians 1:13).

3. Paul rejects self-pity.

Paul was a missionary aware of their mission. For him, the suffering in the exercise of sacred ministry was circumstantial and was under the care of God (Philippians 1:19). So do not manifest self-pity; I not needed it to win the sympathy of the people. For the apostle, God's sovereignty is suffering something temporary because the misfortunes serve to we fill of hope, leading us in blissful expectation "that all things work together for good to them that love God, to them who They are called according to his purpose "(Romans 8:28).


III. Motivations for Preaching the Gospel (Philippians 1.14-18)

Two motivations prevailed in the churches of Asia Minor where the Apostle Paul acted. Are they:

1. The positive motivation.

"And many of the brethren in the Lord, waxing confident by my bonds, dare more boldly speak the word without fear" (Philippians 1:14). It was clear to the Roman Christians, as well as the palace, the lawsuit against Paul was unfair because he had not committed any crime. In addition to knowing the innocence of the apostle, the Praetorians received daily this the message of the gospel (Philippians 1:13). The result could not be different. Philippian Christians were encouraged to proclaim the Gospel with complete fearlessness and courage.

2. The negative motivation.

Paul's arrest prompted Christians to proclaim the Gospel of "good will" and "out of love". But there were those who used the apostle's prison to ensure personal advantage. Dominated by envy and stubbornness, acted for the wrong reasons. But by the Spirit, the Apostle understood that the most important was to announce Christ to the world "all the way". This does not mean that Paul approved of who proceeded that way, because one day all bad worker will have to give account of his actions to the Lord (Matthew 7.21-23).


IV. The Dilemma of Paul (Philippians 1.19-22.)

1. Living for Christ.

"By this I rejoice and will rejoice" (Philippians 1:18). These words reflect Paul's joy over the progress of the Gospel in the world. Live, for the Apostle, is only justified if the reason is the Christian ministry:. "For to me to live is Christ and to die is gain But if live in the flesh fruit of my work, I do not know, then , which shall choose "(Philippians 1.21,22).
Death for him was a natural event, but glorious. It meant being immediately with Christ. The Master was everything to Paul, the principle, the essence and the end of his life. In it, the Apostle lived and moved to the glory of God. So he could say: "And I live, no longer I, but Christ lives in me" (Gálatas2.20).

2. Paul overcomes the dilemma.

"To be with Christ" and "live in the flesh." This was the apostle's dilemma (Philippians 1.23,24). He wanted to be with the Lord in fullness. However, his love of the Gentiles was equally intense. "Staying in the flesh" (Philippians 1:24), here, refers to the physical life. That is, live to spread the Gospel around the world. More than personal choice, being alive is justified only to proclaim the Gospel and strengthen the church. This was the Pauline thought. In Philippians 1. 25 and 26, he understands that if he were set free, could review the brothers of Philippi, and live brotherly love by the providence of the Holy Spirit.

Conclusion

Paulo resolve your dilemma in relation to the church, declaring that his desire to be with Christ was overcome by loving obligation to serve the brethren (Philippians 1.24-26). He teaches us that we must be ready to work in the Lord's cause, even if it means facing opposition from false believers and even material deprivation. What should matter to us is the progress of the Gospel and the growth of the Church of Christ (Philippians 1.25,26).


Pastor Marcio Cirilo
______________________________________________________________________________

Esperanza en medio de la adversidad


Nada es mejor que la lección de la Escuela Dominical de la Biblia publicada por CPAD (Editorial de las Asambleas de Dios) 3er Trimestre 2013, Lección 2, para explicar cómo la esperanza en la adversidad estamos viviendo hoy. Aquí en Brasil estamos pasando por una gran crisis económica, otros países están sufriendo persecución por parte del Estado Islámico, otros por cuestiones de guerras, el hambre, los desastres naturales que devastan un país en orden, estamos viviendo el comienzo de los dolores que era dicho por nuestro Señor Jesús según el capítulo doce y veinticinco del Evangelio de Mateo, los profetas y reveló a Juan en el Apocalipsis.

"Porque para mí el vivir es Cristo y el morir es ganancia"
(Filipenses 1:21).

Texto de referencia


Filipenses 1,12-21

Introducción

En este estudio, veremos cómo la pasión por las almas consume el corazón de Pablo. Mientras encarcelado en Roma, no la decoloración en la misión de anunciar el Evangelio. Y, tomando como punto de partida su sufrimiento, el apóstol enseña a los Filipenses que ninguna adversidad será capaz de enfriar su fe en Cristo. Más bien, él muestra cómo sus adversidades eran avances positivos del Reino de Dios.

I. Adversidad: Una Contribución a la Proclamación del Evangelio

1. Pablo en la cárcel.

Pablo fue encarcelado en Roma en espera de juicio. Sabía que cualquiera podría ser absuelto interpretada. Sin embargo, no estaba ansioso. Lo que más quería con toda confianza, anunciar a Cristo, incluso en los tribunales. Pablo no era un preso; su seguridad estaba bajo el cuidado de la guardia pretoriana (Filipenses 1:13). Consta de 10.000 soldados, este protector fue el encargado de proteger a los representantes del Imperio Romano en cualquier parte del mundo. Su tarea principal era la protección del emperador.

2. Se abre una puerta a través de la adversidad.

 Una de las principales contribuciones de la detención de Pablo era la libre comunicación del Evangelio en la antigua capital del mundo. Los cristianos fueron esparcidos por toda la ciudad de Roma y sus alrededores. Definitivamente el arresto de Pablo no retener el poder del Evangelio y promovió universalmente. Dios usó el apóstol del sufrimiento por el Evangelio que se anunciará de Roma al mundo (v. 13).


II. El testimonio de Pablo en la adversidad (Filipenses 1.12,13)

1. El poder del Evangelio.

Objetivamente, Pablo les dice a los Filipenses que ninguna cadena puede imponer límites sobre el Evangelio de Cristo. Este sentimiento superó todas las expectativas sobre el Apóstol de aumentar el reino de Dios. Su propósito era ver la Buena Nueva próspera entre los gentiles. Por lo tanto, no hay poder humano contiene el poder del evangelio, porque es poder de Dios para salvación a todo aquel que cree (Romanos 1:16).

2. La preocupación de los filipenses a Pablo.

Preocupación implícita los Filipenses con el bienestar de Pablo. Ellos lo amaban y sabían de su celo en el anuncio del Evangelio. Sin embargo, pensaron que su arresto dañaría la causa cristiana. En Filipenses 1:12 trae esta connotación exactamente: "Y yo, hermanos, que os conozca las cosas que me han ocurrido contribuyó al progreso del evangelio." Para el apóstol, su encarcelamiento contribuyó aún más al progreso del mensaje del Evangelio (Filipenses 1:13).

3. Pablo rechaza la autocompasión.

Pablo era un misionero conscientes de su misión. Para él, el sufrimiento en el ejercicio del ministerio sagrado era circunstancial y estaba bajo el cuidado de Dios (Filipenses 1:19). Lo mismo ocurre con la autocompasión no manifiesta; No lo necesitaba para ganar la simpatía de la gente. Para el apóstol, la soberanía de Dios es algo temporal, ya que sufren las desgracias sirven para llenamos de esperanza, que nos conduce a la expectativa de felicidad "que todas las cosas les ayudan a bien a los que aman a Dios, a los que Son llamados conforme a su propósito "(Romanos 8:28).


III. Motivaciones para Predicar el Evangelio (Filipenses 1,14-18)

Dos motivaciones prevalecieron en las iglesias de Asia Menor, donde el apóstol Pablo actuó. Son ellos:

1. La motivación positiva.

"Y muchos de los hermanos en el Señor, tomando ánimo con mis prisiones, se atreven con más audacia hablar la palabra sin temor" (Filipenses 1:14). Estaba claro para los cristianos de Roma, así como el palacio, la demanda en contra de Pablo era injusto porque él no había cometido ningún delito. Además de conocer la inocencia del apóstol, los pretorianos recibe diariamente el mensaje del evangelio (Filipenses 1:13). El resultado no podría ser diferente. Se alentó a los cristianos de Filipos a proclamar el Evangelio con valentía y coraje completa.

2. La motivación negativa.

El arresto de Pablo llevó a los cristianos a proclamar el Evangelio de la "buena voluntad" y "por amor". Pero hubo quienes utilizó la prisión del apóstol para asegurarse ventajas personales. Dominado por la envidia y la terquedad, actuado por las razones equivocadas. Pero por el Espíritu, el Apóstol entiende que lo más importante fue la de anunciar a Cristo al mundo "hasta el final". Esto no quiere decir que Pablo aprobaba quien procedió de esa manera, porque un día todo malo trabajador tendrá que dar cuenta de sus acciones al Señor (Mateo 7,21-23).


IV. El dilema de Pablo (Filipenses 1,19-22.)

1. Vivir para Cristo.

"Por esto me gozo y alegraré" (Filipenses 1:18). Estas palabras reflejan la alegría de Pablo sobre el progreso del Evangelio en el mundo. Live, para el Apóstol, sólo se justifica si la razón es el ministerio cristiano :. "Porque para mí el vivir es Cristo y el morir es ganancia Pero si vivo en la fruta carne de mi trabajo, no sé, a continuación, , que deberá elegir "(Filipenses 1.21,22).
La muerte para él fue un evento natural, pero gloriosa. Significaba estar inmediatamente con Cristo. El Maestro era todo para Pablo, el principio, la esencia y el fin de su vida. En ella, el Apóstol vivió y se trasladó a la gloria de Dios. Así que se podría decir: "Y yo vivo, ya que no, sino que Cristo vive en mí" (Gálatas2.20).

2. Pablo supera el dilema.

"Estar con Cristo" y "vivir en la carne." Este era el dilema del apóstol (Filipenses 1.23,24). Quería estar con el Señor en plenitud. Sin embargo, su amor por los gentiles fue igualmente intensa. "Permanecer en la carne" (Filipenses 1:24), aquí, se refiere a la vida física. Es decir, vivir para difundir el Evangelio en todo el mundo. Más de elección personal, está vivo sólo se justifica para proclamar el Evangelio y fortalecer a la iglesia. Este fue el pensamiento paulino. En Filipenses 1. 25 y 26, se entiende que si estuviera en libertad, podría revisar los hermanos de Filipos, y vivir el amor fraternal por la providencia del Espíritu Santo.

Conclusión

Paulo resolver su dilema en relación con la iglesia, declarando que su deseo de estar con Cristo fue superada por la obligación de servir a los hermanos (Filipenses 1,24-26) amoroso. Él nos enseña que debemos estar dispuestos a trabajar en la causa del Señor, incluso si esto significa enfrentar la oposición de los falsos creyentes y aun la privación material. Lo que debería importarnos es el progreso del evangelio y el crecimiento de la Iglesia de Cristo (Filipenses 1.25,26).


Pastor Marcio Cirilo
_____________________________________________________________________________

Espoir milieu Adversité


Rien de mieux que la leçon d'école du dimanche Bible publiée par CPAD (Maison d'édition des Assemblées de Dieu) 3e trimestre 2013, Leçon 2, pour expliquer comment l'espoir dans l'adversité que nous vivons aujourd'hui. Ici au Brésil, nous traversons une crise économique majeure, d'autres pays souffrent de la persécution par l'Etat islamique, d'autres par les questions de la faim, les guerres, les catastrophes naturelles qui dévastent un pays dans l'ordre, nous vivons le commencement des douleurs qui était parlée par notre Seigneur Jésus selon l'Evangile de Matthieu chapitre 0:25, les prophètes et révélé à Jean dans l'Apocalypse.

"Pour moi, la vie est le Christ et mourir est un avantage»
(Philippiens 1:21).

texte de référence


Philippiens 1,12 à 21

Introduction

Dans cette étude, nous allons voir comment la passion pour les âmes consommé au cœur de Paul. Pendant son emprisonnement à Rome, il n'a pas fondu dans la mission d'annoncer l'Evangile. Et, en prenant comme point de départ de leur souffrance, l'apôtre enseigne Philippiens qu'aucune adversité sera en mesure de refroidir leur foi en Christ. Plutôt, il montre comment leurs adversités étaient progrès positifs du Royaume de Dieu.

I. adversité: Contribution à l'annonce de l'Evangile

1. Paul en prison.

Paul a été emprisonné à Rome en attendant son procès. Il savait qu'il pouvait soit être acquitté comme exécuté. Cependant, je ne suis pas inquiet. Ce qui a été le plus recherché, en toute liberté, proclamer le Christ même en cour. Paul était pas un prisonnier; leur sécurité était sous la garde de la garde prétorienne (Philippiens 1:13). Composée de 10 000 soldats, ce garde était en charge de protéger les représentants de l'Empire romain partout dans le monde. Sa tâche principale était la protection de l'empereur.

2. Une porte ouvre dans l'adversité.

 L'une des principales contributions de l'arrestation de Paul était la libre communication de l'Evangile dans l'ancienne capitale du monde. Les chrétiens ont été dispersés dans toute la ville de Rome et les régions avoisinantes. Certainement l'arrestation de Paul n'a pas retenu la puissance de l'Evangile et promue universellement. Dieu a utilisé l'apôtre de souffrance pour l'Evangile d'être annoncé de Rome dans le monde (v. 13).


JE JE. Le témoignage de Paul dans l'adversité (Philippiens 1.12,13)

1. Le pouvoir de l'Evangile.

Objectivement, Paul dit aux Philippiens qu'aucune chaîne peut imposer des limites à l'Evangile du Christ. Ce sentiment a dépassé toutes les attentes concernant l'apôtre d'augmenter le royaume de Dieu. Son but était de voir la Bonne Nouvelles prospère parmi les Gentils. Par conséquent, aucun pouvoir humain contient la puissance de l'Evangile, car il est la puissance de Dieu pour le salut de quiconque croit (Romains 1:16).

2. La préoccupation des Philippiens à Paul.

Préoccupation implicite Philippiens avec le bien-être de Paul. Ils l'aimaient et connaissaient son zèle à annoncer l'Evangile. Cependant, ils ont pensé que son arrestation serait nuire à la cause chrétienne. Dans Philippiens 1:12 apporte cette connotation exactement: "Et moi, frères, que vous savez peut-être les choses qui me sont arrivées a contribué à l'avancement de l'évangile." Pour l'apôtre, son emprisonnement a contribué encore plus à l'état d'avancement du message de l'Evangile (Philippiens 1:13).

3. Paul rejette l'auto-apitoiement.

Paul était un missionnaire conscients de leur mission. Pour lui, la souffrance dans l'exercice du ministère sacré était circonstancielle et était sous la garde de Dieu (Philippiens 1:19). Donc, ne pas manifester l'apitoiement sur soi; Je pas besoin pour gagner la sympathie de la population. Pour l'apôtre, la souveraineté de Dieu est la souffrance quelque chose de temporaire parce que les malheurs servent à nous remplissons d'espoir, nous conduisant dans l'attente béate », que toutes choses concourent au bien de ceux qui aiment Dieu, de ceux qui Ils sont appelés selon son dessein »(Romains 8:28).


III. Motivations pour prêcher l'Evangile (Philippiens 1,14 à 18)

Deux motivations ont prévalu dans les églises de l'Asie Mineure, où l'Apôtre Paul a agi. Sont-ils:

1. La motivation positive.

"Et la plupart des frères dans le Seigneur, encouragés par mes liens, osent parler plus hardiment le mot sans crainte" (Philippiens 1:14). Il était clair pour les chrétiens de Rome, ainsi que le palais, le procès contre Paul était injuste parce qu'il avait commis aucun crime. En plus de connaître l'innocence de l'apôtre, les prétoriens reçu de cette le message de l'Evangile (Philippiens 1:13). Le résultat n'a pas pu être différente. Les chrétiens de Philippes ont été encouragés à annoncer l'Evangile avec intrépidité et courage complète.

2. La motivation négative.

L'arrestation de Paul a incité les chrétiens à annoncer l'Evangile de "bonne volonté" et "par amour". Mais il y avait ceux qui ont utilisé la prison de l'apôtre pour assurer un avantage personnel. Dominé par l'envie et l'entêtement, agi pour les mauvaises raisons. Mais par l'Esprit, l'apôtre entendu que le plus important était d'annoncer le Christ au monde "tout le chemin". Cela ne signifie pas que Paul approuvé qui a procédé de cette façon, parce qu'un jour, tous les mauvais travailleur aura à rendre compte de ses actions au Seigneur (Matthieu 7,21 à 23).


IV. Le dilemme de Paul (Philippiens 1,19 à 22.)

1. Vivre pour Christ.

"Par cela, je me réjouis et me réjouirai» (Philippiens 1:18). Ces mots reflètent la joie de Paul sur les progrès de l'Evangile dans le monde. En direct, pour l'Apôtre, ne se justifie que si la raison est le ministère chrétien :. "Pour moi, la vie est le Christ et mourir est un avantage Mais si en direct dans le fruit de la chair de mon travail, je ne sais pas, , qui choisira "(Philippiens 1.21,22).
Mort pour lui était un événement naturel, mais glorieux. Il signifiait être immédiatement avec le Christ. Le Maître était tout pour Paul, le principe, l'essence et la fin de sa vie. Dans ce document, l'Apôtre a vécu et a déménagé à la gloire de Dieu. Donc, il pouvait dire: "Et je vis, non plus moi, mais Christ vit en moi" (Gálatas2.20).

2. Paul surmonte le dilemme.

"Pour être avec le Christ» et «vivre dans la chair." Ce fut le dilemme de l'apôtre (Philippiens 1.23,24). Il voulait être avec le Seigneur en plénitude. Cependant, son amour des Gentils était tout aussi intense. «Rester dans la chair» (Philippiens 1:24), ici, se réfère à la vie physique. Cela est, vivent pour répandre l'Evangile dans le monde entier. Plus de choix personnel, étant en vie ne se justifie que pour annoncer l'Evangile et de renforcer l'église. Ce fut la pensée paulinienne. Dans Philippiens 1. 25 et 26, il comprend que si il était mis en liberté, pourrait revoir les frères de Philippes, et de vivre l'amour fraternel par la providence de l'Esprit Saint.

Conclusion

Paulo résoudre votre dilemme par rapport à l'église, en déclarant que son désir d'être avec le Christ a été surmonté par aimer obligation de servir les frères (Philippiens 1,24 à 26). Il nous enseigne que nous devons être prêts à travailler pour la cause du Seigneur, même si cela signifie face à l'opposition de faux croyants et même la privation matérielle. Ce qui devrait nous importe est le progrès de l'Evangile et la croissance de l'Eglise du Christ (Philippiens 1.25,26).


Pastor Marcio Cirilo
______________________________________________________________________________

Nenhum comentário:

UM NOVO CORAÇÃO / UN CORAZÓN NUEVO / A NEW HEART

UM NOVO CORAÇÃO Ezequiel 36:26-30 26 - E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa car...